quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

6 maneiras de se sentir amado-Educa Bahia

 6 maneiras de se sentir amado


Nós seres-humanos temos muitas necessidades físicas, psicológicas e emocionais e entre as mais importantes, emocionalmente falando, está se sentir amado. Não é uma questão de baixa autoestima ou necessidade de validação e sim uma necessidade básica ao ser-humano, afinal de contas somos seres sociais e, por isso, necessitamos sentir que estamos rodeados de pessoas que nos amam.

Quando não nos sentimos amados é como se faltasse algo em nós, uma parte de nossa existência fica vazia. Estudos de morte súbita em bebês nos Estados Unidos concluíram que bebês que não são tão pegos no colo e que não recebem afeto tem uma tendência maior a morrer de morte súbita que bebês que tem contato físico mais frequentemente, comprovando que o afeto é sim de suma importância para a sobrevivência humana.

O grande problema é que muitos de nós não conseguimos sentir o amor que vem do outro, por mais que existam pessoas que nos amem, nós estamos em constante procura desse amor. Por isso este artigo quer te ajudar a se sentir mais amado e trouxe seis dicas de como fazer isso na prática, confira a seguir:


Não conviva com pessoas tóxicas

Seja marido/esposa, pai, irmão (ã), amigo você não é obrigado a ficar perto de pessoas que lhe colocam para baixo o tempo todo, procure estar sempre próximo de quem lhe faz bem, faz se sentir importante e apreciado. Quando mais próximos a pessoas que demonstram seu amor, maior é a autoconsciência de que somos amados e admirados.

Quando nos cercamos de pessoas positivas melhoramos a nossa autoestima e ficamos mais propensos a ter atitudes de sucesso. Não se esqueça: é importante estar cercado de pessoas que nos admiram e nos colocam para cima, é um direito seu ser bem tratado, não fique em relacionamentos que lhe diminuem e colocam para baixo, independente do tipo de relação;


Evite se comparar com outras pessoas

Somos seres individuas em nossas qualidades e defeitos, não se compare a ninguém isso só leva a autodepreciação e ao sentimento que não merecemos ser amados por outras pessoas. Foque em você, no que pode melhorar e procure enumerar tudo que já faz bem, tudo que tem de bom. Nem sempre a grama do vizinho é mais verde, muitas vezes nós é que estamos olhando demais para o lado e esquecendo de nos auto apreciar;


Se permita sentir todas as emoções

Fomos levados a acreditar, por muito tempo, que existem emoções boas e ruins, mas não é verdade! Toda emoção é válida e mesmo que sinta raiva, ansiedade, ou mesmo que as vezes sinta que quer melhorar algum aspecto da sua vida, isso não significa que não merece ser amado.

Por isso, aceite suas emoções! Elas podem dar o que você precisa para se sentir amado, quanto mais as negar, maior a tendência de auto sabotagem, depreciação e até depressão, o que aumenta a sensação de não ser amado;

Não espere que o outro adivinhe o que sente

Muitas vezes nos calamos perante atitudes das pessoas ao redor, por sentir medo de desapontar o outro, medo do abandono, ou seja, medo de não ser amado, mas a verdade é que o outro também está aprendendo com a relação e se você não disser o que gosta ou não gosta, o que te chateia, como ele pode te agradar para você se sentir amado, ele não vai adivinhar. 

Imagine que a pessoa chega toda feliz para te dar um presente, uma torta, mas você odeia torta e não diz nada. Com o tempo isso vai te chatear, afinal você ama outros doces que ele poderia lhe dar e ele sempre trás a bendita torta, por outro lado nunca falou isso para ele, não tem como a pessoa adivinhar o que está sentindo, se comunique para obter o que espera;


Não tenha medo de ser feliz

Muitas pessoas sentem que não merecem ser feliz, levadas a isso por traumas passados, até mesmo pelo tipo de criação que tiveram, onde não receberam demonstração de amor. Mas você merece ser feliz, todos merecem. Sentir que o amor do outro não é merecido é uma tendência alto destrutiva, fazendo muitos sempre procurarem por um erro na relação, mesmo quando tudo vai bem. Se esse é seu caso, uma ajuda especializada pode te ajudar a tirar esta sensação de não merecimento da sua mente;


Aceite que você é falho

Já diz o ditado: ninguém é perfeito! Por isso não queira perfeição em você e nem em quem está com você, pessoas erram e isso não significa que não existe amor, mas sim que somos falhos. Aqui não estou falando de relacionamentos abusivos, onde o outro manipula seus sentimentos, mas sim de erros que acontecem no dia-a-dia de uma relação. Só porque o outro cometeu um erro não quer dizer que não te ame, procure deixar claro que não gostou do que ocorreu e achem, juntos, uma forma de superar o ocorrido. Além disso aceite suas falhas, admita quando errou, seja gentil consigo mesmo.


Procure seguir todos os passos dados para que consiga se sentir amado, mas não se permita ficar em relações ruins, independentemente do tipo de relação, cavando um amor que nunca vem, se ame, se cuide, se permita estar em relações com afeto de verdade e, principalmente, procure se amar antes de tudo!

Você pode também gostar de : Como superar o luto

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Como ser amado por todos-Educa Bahia

 Como ser amado por todos


Você quer ser amado por todos? Quer que as pessoas se sintam bem perto de você? Que a considerem uma boa companhia? Isso é possível, usando uma técnica simples chamada VALIDAÇÃO. Isso mesmo que você leu, todas as pessoas gostam de se sentir validadas, ouvidas, apreciadas. 

Ninguém gosta de quem monopoliza a conversa, não presta atenção ao que está sendo dito e sempre parece ter algo mais importante do que estar com elas. Tudo isso fere a autoestima, pois todos nós somos seres egocêntricos e gostamos que nos validem. Veja a seguir algumas coisas que pode fazer para que as pessoas se sintam validadas ao seu lado e, consequentemente, gostem de ter você por perto.


Mostre que se importa com a pessoa

Como seres egocêntricos que somos gostamos de nos sentirmos importantes para as outras pessoas, por isso sempre quando for falar com alguém a chame pelo nome, mostre que sabe quem ela é.

Sorria verdadeiramente, não precisa ser um puxa saco, a maioria das pessoas não gosta deste comportamento e o percebem. Dê sorrisos sinceros e quando realmente gostar de algo que a pessoa fez ou disse demonstre, não deixe para depois. Faça a pessoa se sentir especial apenas por ser quem ela é.


Ouça com atenção

Quando estiver conversando com outra pessoa não desvie sua atenção para outras coisas, como o celular, por exemplo. Ninguém gosta de ser ignorado, procure estar presente na conversa escute ativamente, faça perguntas pertinentes sobre o assunto, reforce que está prestando atenção enfatizando o que a pessoa disse, exemplo:

- Zezinho: ontem fui à uma hamburgueria muito gostosa, comi um lanche com muito queijo e uma porção de batata monstra

- Você: é mesmo? Como é o nome da hamburgueria que tem esses lanches tão maravilhosos?

Quando você prova que estava escutando o que o outro fala, a pessoa se sente importante para você e gostará de tê-lo por perto.


Elogie 

Todos gostam de um elogio sincero, não precisa forçar uma situação, mas quando gostar de algo em relação ao outro fale, não guarde para você. Talvez o seu elogio possa melhorar o dia de alguém, sem nem você saber.


Cuidado com as críticas

Existem pessoas que adoram criticar o que os outros fazem, ou mesmo a aparência dos colegas e amigos, mas isso é uma coisa muito chata e ninguém gosta de fato de receber críticas.

Criticar só por criticar pode até destruir a autoestima de uma pessoa, por isso pense bem se vale a pena tecer comentários sem ser solicitado. Procure dar sua opinião crítica apenas quando solicitado, não esquecendo de dar seu verdadeiro veredicto, mas com cuidado, de uma forma que leve a uma evolução para a pessoa e não apenas a faça se sentir mal.


Evite dar ordens

Não seja a pessoa autoritária que quer tudo ao seu modo, peça com educação tudo que precisar, exemplo: ao invés de falar – vai lá e faça tal coisa para mim - troque por – você poderia fazer o favor de fazer tal coisa para mim, isso me ajudaria muito! 

Pessoas autoritárias passam a impressão de se achar superior as outras, no mundo empresarial mesmo é considerado um bom líder aquele que sabe guiar sem ser autoritário, que sabe pedir ao invés de impor.


Seja autêntico

Mostre do que gosta e do que não gosta. Conte sobre seus hobbys e paixões, deixe os outros saberem quem você é de verdade, não crie um personagem apenas para agradar. Quanto mais mentir sobre você mesmo, mais as pessoas perceberão que não é autêntico. É preferível confessar que não gosta de algo do que mentir e ser pego na mentira.


Peça conselhos

Como já disse aqui, as pessoas gostam de se sentir validadas e nada melhor do que pedir conselhos para a pessoa sentir que você se importa com a opinião dela, além de demonstrar respeito e admiração pelo outro.


Fique perto de quem gosta de você

É impossível agradar 100% das pessoas, mas é possível ser amado por todos que estão ao seu redor, não se sinta mal se tiver que se afastar de pessoas que não são tão boas assim. Existem pessoas tóxicas, que contaminam o ambiente em que estão e você não as quer perto de você.

Por isso, procure estreitar os laços com que gosta de você e te faz se sentir bem ao estar com ela. Vale mais ter amigos sinceros e positivos do que tentar agradar a todos e se permitir ficar próximo de quem não te faz bem.


Não fale de você mesmo o tempo inteiro

É chato conversar com quem transforma tudo em um assunto sobre si mesmo! Não monopolize a conversa, troque informações, faça perguntas, interaja sem se achar o centro das atenções. Dê espaço para que os outros também possam brilhar.

Principalmente se alguém estiver contando algo doloroso que aconteceu com ele, não use isso para contar algo sobre você e ignorar a dor do outro, as pessoas vão gostar muito mais de você se souber dar atenção ao invés de só receber atenção.


Além de tudo que já foi dito, não esqueça de sempre dar bom dia, boa tarde, boa noite; não se esqueça de dizer por favor e obrigado; sorria para as pessoas, não se isole. Todos gostam de se sentir queridos e gostam de ser respeitados. Quanto mais respeitar quem está ao seu redor, mais as pessoas vão gostar de você!


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Luto: como-ser-forte-e-superar-essa-dor ?-Educa Bahia

 


Luto: como ser forte e superar essa dor


Afinal, o que é o luto?

A principal forma de luto que pensamos é a morte. Desde os primórdios da humanidade se contam histórias sobre ela. Porém, apesar de todos esses relatos e histórias a perda não se torna mais fácil quando um ente querido é levado de nós.

 Mas não só a morte leva ao processo de luto, outras experiências traumáticas podem nos levar ao luto e as principais são: perder um membro do corpo; separação conjugal; perda de um emprego; mudança de casa ou cidade.

Todas essas formas de luto são normais e até certo ponto saudáveis, o problema se encontra na não superação do luto. Pensando nisso, o artigo de hoje trouxe algumas formas de superar o luto e recomeçar a vida, mesmo após uma grande perda.


Fases do luto:

As fases do luto acontecem para cada indivíduo de forma singular, não existindo uma só forma de viver a perda. No geral são 5 fases principais que são esperadas durante o luto:

* Negação: A não aceitação da perda, como se o fato não tivesse ocorrido, principalmente nos primeiros dias. Se falando de luto de morte este processo acontece associado ao estresse de ter que lidar com os trâmites legais e enterro;

* Raiva: sentimento de não aceitação do ocorrido, associado a um sentimento intenso de raiva por não poder fazer nada para alterar o que aconteceu;

* Barganha: tentativa de encontrar um modo de resolver de alguma forma o que aconteceu, mesmo que isso seja, em muitos casos, impossível, como no exemplo da perda de um membro, pois o mesmo nunca voltará a existir;

* Depressão: tristeza persistente e falta de interesse por tudo, até mesmo o que lhe dava prazer. A depressão pode vir associada ao sentimento de culpa, após a morte de um ente querido, por ainda poder dar prosseguimento na vida, enquanto a outra pessoa não pode. Apesar da palavra depressão ser carregada de estigmas, consiste em uma fase necessária e quase inevitável após uma grande perda;

Aceitação: após muito sofrimento físico e psicológico, que varia em tempo para cada pessoa, vem o sentimento de que aconteceu o que tinha de acontecer. A aceitação não necessariamente acaba com o luto, mas no geral leva ao fim do sofrimento com o tempo.

Em alguns casos a dor é tão intensa que a superação do luto não chega, para essas pessoas é importante ter auxílio para que se consiga prosseguir. 

Pensando em todo o esforço necessário para a superação do luto, listei aqui algumas dicas para te deixar mais forte e disposto a superar esta fase tão intensa da vida humana. 



Como superar o luto:

Não passe pelo luto de forma solitária

Não se permita ficar sozinho neste momento tão intenso, procure ajuda de amigos, entes queridos que possam te escutar e ficar com você, mesmo que eles não saibam o que dizer ou como ajudar, ter alguém por perto melhora a sensação de vazio e solidão.

Caso o luto não passe e você perceba que a depressão está virando apatia ou até mesmo uma ansiedade extrema, procure ajuda de um profissional que lhe ajudará a trilhar a melhor forma de voltar a vida “normal”;

Não ignore o luto


O luto é um processo natura, não o ignore! Fazer de conta que ele não existe só lhe trará mais sofrimento futuro, é fato que corpo e mente são interligados e o luto é uma ferida emocional muito grande que, se não tratada, pode se tornar causa de problemas de saúde física e emocional futuramente;

 

De um tempo a si 

Se permita sentir o luto, não tem nada de errado em passar pelas fases que ele traz, na verdade é um processo positivo, se aceitar que você tem sentimentos e que eles precisam ser elaborados para total superação da perda;

Procure grupos de apoio

Procurar grupos de apoio para pessoas que estejam na mesma situação que você pode ajudar a encarar com maior naturalidade a situação vivida e, quem sabe, até levar a conhecer pessoas bacanas no processo;

Faça o que lhe dá prazer

Procure um hobby, algo que lhe faça se sentir bem e não esqueça que não existe nada de errado em cuidar de si mesmo;

Exercite-se com regularidade

Os exercícios físicos liberam endorfina na corrente sanguínea, que por sua vez proporciona uma sensação de felicidade e bem-estar;

Esteja disposto a se desfazer do que lhe faz mal

Seja roupas, móveis, lugares frequentados, não importa! Permita-se desapegar do que lhe faz se sentir pior. Caso necessário doe o que lhe faz lembrar do ente que já se foi e se possível não permaneça em lugares que remetem ao passado.


Quando o luto vai embora

Não tem como precisar o tempo de um luto, mas é possível dizer que o luto saudável tem início, meio e fim. Para supera-lo você precisa de força e determinação, mas não precisa fazer isso sozinho. Caso sinta que não consegue superar por si mesmo procure ajuda e não esqueça de seguir os passos listados aqui para que este processo seja o mais breve possível.


sábado, 11 de dezembro de 2021

Educação Inclusiva: entenda o que é e por que aplicá-la nas escolas-Educa Bahia

 



Educação Inclusiva: entenda o que é e por que aplicá-la  nas escolas.

 

Educação inclusiva.

Educação Inclusiva: entenda o que é e por que aplicá-la  nas escolas.

 

Educação inclusiva.

A sociedade constantemente  vem  se preocupando em compreender ,entender  e abraçar as pessoas do jeito que são ,com suas particularidades, individualidades e suas necessidades. E  com esse intuito, o de se relacionar bem com todos  está sendo estudadas maneiras de incluí-las  nos mais variados segmentos das vidas delas.  

Todavia, isso não poderia ser diferente na área da educação infantil.

As escolas estão iniciando atualmente a usar recursos da Educação Inclusiva, que justamente tem se preocupado em espalhar o conhecimento para toda e qualquer criança, de um jeito coletivo ,baseado no fato que ,quando uma criança é inserida no ensino-que é extenso para todos ela terá melhores e boas condições  favoráveis ao seu desenvolvimento.

   

As prés escolas e as creches que implantam a Educação Inclusiva tem ajudado muito as inúmeras crianças com necessidades especiais  a terem qualidade de vida e conhecimento, através do ensino. Esse processo tem trazido consequentemente  muitas melhorias na autoestima ,na segurança e na autonomia das crianças.


Ao continuar a leitura desse artigo ,você verá como funciona a Educação Inclusiva, e como essa mesmo Educação ,fará abrir novos horizontes para essa clientela ,que as vezes ,muitas das  instituições os desconsideram.

Sequencialmente ,caso você tenha ainda dúvida, verá como funciona e se tiver alguma sugestão ou sugestões ,deixe n o comentário no final desse post. 

Boa leitura!


O que é, afinal, a Educação Inclusiva?

A Educação Inclusiva é a que Educação que tem muita preocupação em levar o conhecimento para todas as crianças com necessidades especiais social ,capacidade intelectual ou mental, ou comunidade a que se encere.

 Então, é uma forma de ensino que procura distribuir um aprendizado coletivo, envolvendo também as muitas crianças portadoras de necessidades  especiais como crianças superdotadas, autistas, crianças com necessidades especiais  por formações congênitas (crianças com síndrome de down, por exemplo)ou mesmo por falta de saúde 

Adotar uma Educação Inclusiva é  considerar povos de diversas culturas como, povos  indígenas, os ribeirinhas, os quilombolas, entre outros. Educando com necessidades especiais como mudos, surdos, paraplégicos, tetraplégicos e afins, todos eles são apreciados neste tipo de educação.

Resumindo, a Educação Inclusiva procura atender e identificar  as necessidades de todos os alunos que estão em sala de aula comum ,proporcionando o ensino aprendizagem ,juntamente com o desenvolvimento individual de todos os alunos inseridos. 


Como e por que promover a Educação Inclusiva em sua escola?

Ante de qualquer iniciativa se faz necessário o entendimento que ,todos tem direito a educação pública e gratuita.

O intuito da Educação Inclusiva é que todas as crianças se sintam iguais e conquiste  harmonia entre si.

Vejam esse exemplo: crianças que não são do grupo de crianças especiais entendem, com o passar do tempo, que esses coleguinhas são apenas diferentes deles, e que não precisa temê-los ,não precisa excluí-los e tão pouco evitá-los. Quanto aos alunos do grupo especiais não vão se sentirem um estranho ,um bicho de sete cabeças" que os colegas tem medo, acham feios ,esquisitos e incapazes 

Entende-se que para que a criança especial se sentir contextualizada na sociedade ,se faz necessário conviver com crianças "normais" em escolas regulares.

Vivendo desse jeito ,a criança com deficiência especiais será autônoma ,melhorará sua autoestima  e consequentemente tornear-se-á um indivíduo independente ,e em um futuro não muito longe ,tornara-se -a um cidadão capaz de exercer uma profissão ,uma carreira na sociedade.

Todavia, para que uma escola possa implantar essa modalidade de educação ,será necessário que os educadores e professores se adaptem as tecnologias ,que as famílias dos educandos especiais modifiquem a relação  com a escola. Já as escolas precisam oferecer recursos adequados para receber as crianças desse grupo como:

1-Suporte tecnológico(conhecido como Tecnologia Assistida)

2-Uso de tablet, notbok para que possam acessar jogos educativos e interativos.

3-Uso de jogos e aplicativos para auxiliar a criança nas diversas necessidades.

4- Espaços acessíveis ,planejados receber os paraplégicos ,tetraplégicos e cadeirantes.

5- Tablet que traduz simultaneamente para mudos e surdos.

6- Sistemas que tenham comando de voz para uso dos tetraplégicos.

7- Aparelhos especiais para cegos.


A proposta grandiosa e o benefício que a Educação Inclusiva oferece, ainda é algo muito complexo e ainda precisa de muitas pesquisas ,requer muitos ajuste para abranger a escola em grande escala.

Entretanto, existem muitas escolas que já implantaram a Educação Inclusiva no nosso país, mesmo que com muita escassez de recursos ,tecnologia e sem muitas informações de como receber esses alunos no seu âmbito escolar. O Brasil  ainda está em processo de engatinhar.

Porém já existe também ,bons projetos que estão sendo colocado em práticas em algumas escolas que está dando resultados muitos bons para alunos especiais.

Deixar claro aqui, não se deve em hipótese nenhuma confundir ensino especial com ensino Inclusivo, ainda que  Ensino Especial faça parte de ensino Inclusivo.


Qual a diferença de Ensino Especial e Ensino Inclusivo?

Vou resumir :Ensino Especial está focado em trazer ,formação, conhecimento, cuidados, igualdade, autonomia, entre outros ,somente para alunos portadores de necessidades especiais. Já o Ensino 16 .search form{ 917 z-index:101 918 } 919 .search h3{ Processando... The widget settings in widget with id BloggerButton1 is not valid. The specified logo URL is not allowed. Inclusivo está focado em levar   conhecimento, formação, cuidados, igualdade, etc ,para todos os alunos.

Veja a diferença entre Educação Inclusiva e  Educação Especial AQUI

O PNE e seu posicionamento em relação à educação inclusiva

Como dito anteriormente neste post ,o Brasil está  engatinhando ,em fase de desenvolvimento da educação Inclusiva,  mesmo assim, o PNE( Plano Nacional da Educação)assegura que todos os alunos com necessidades especiais (surdos, cegos, mudos, com deficiência mental, alunos com transtornos psicológicos ou altamente hábeis (superdotados e autistas)possam frequentar classes regulares desde a educação infantil até a superior.

Mesmo o governo brasileiro tendo um grande trabalho a fazer nos projetos relacionados a educação, a Secretaria de Educação e o  MEC(Ministério da Educação e Cultura) Criaram bons projetos que tem dado excelentes resultados para Educação Inclusiva em mais de 48 mil escolas. 

Eis alguns exemplos: Projeto Diferenças ,Criação do Dia Nacional da Inclusão Social (10 de dezembro),Programa Escola Acessível.


Conclusão

A Educação Inclusivo seu a é hoje considerada fundamental no ensino para crianças especiais. Uma criança com necessidades especiais inserida em uma escola regular adquire respeito, e dignidade e será muito mais desenvolvido o seu lado sócio emocional e psicológico.


Enfim ,beneficiará a todos os envolvidos: a criança além de todos os benefícios  citados acima, ela ficará muito feliz, sem contar que seus familiares não mais sofrerá pós ver seus filhos serem descriminados.

Justa e abençoada é a escola que trabalha em prol de uma sociedade mais igualitária e feliz.


Educação Especial e Educação Inclusiva: Saiba Agora! O que é Educação Especial e qual diferença para a Educação Inclusiva?-Educa Bahia



Educação Especial e Educação Inclusiva: Saiba Agora! O que é Educação Especial e qual diferença para a Educação Inclusiva?


Saiba Agora! O que é educação especial e qual diferença para a educação inclusiva?

Todos nós somos sabedores que para que tenhamos um bom convívio em sociedade  temos que ter a base ,a educação. Porém pouquíssimas vezes refletimos sobre isso, inclusive na educação especial. Foi através da necessidade de um olhar mais específico para esse tipo de aluno que essa modalidade se tornou muito importante.


Saiba mais neste artigo!

Educação Especial - Saiba agora a diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva.

Será que que sua unidade de ensino está em condições e preparada para compreender  os alunos com necessidades especiais?

´É extremamente necessário  que se entenda  na íntegra ao que é Educação Especial  e qual a sua importância  para o aluno portador de deficiências, é muito decisivo para a escola que deseja ter essa classe em seu âmbito.

Algumas escolas se dedicarão  apenas a uma especialidade, ou seja, a uma única necessidade, haverá outras que  adotarão várias .Não importa o tipo  de trabalho que elas farão ,o importante é que o objetivo é o mesmo , promover oportunidades igualitárias para todos  os indivíduos ,sem importar as diferenças ,tenham acesso a uma educação de qualidade .

Eu falarei um pouco sobre educação especial neste artigo e mostrarei a diferença entre educação especial e educação inclusiva, falarei sobre suas diretrizes básicas, como  aplicar na sua escola ,como fazer que todos na comunidade escolar se envolva neste processo e como lidar com esse tipo de aluno.

Se você tiver  alguma ou várias dúvidas ,coloca teu comentário no final do post.

Vamos lá!

O que é Educação Especial?

Educação Especial, nada mais é que uma educação voltado para  para o acompanhamento e atendimento de pessoas com algum tipo de  deficiência. Isso acontece em preferência nas instituições de ensino regulares  ou em âmbitos especializados ,como: escolas para CEGOS, Escolas para surdos e escola para outros tipos de deficiências intelectuais.


Crianças portadoras de transtornos globais  de desenvolvimento, super dotação / altas habilidades  ,são  consideradas também como alvo  das escolas, de acordo com o art.58 da lei de diretrizes e base da educação nacional,nº9394 de 20 de dezembro de 1996,que diz:

Mas  o que é Educação Especial ?

Diz a lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996:

“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super dotação.”  

Sendo assim, as duas modalidades tem os mesmos objetivos. A diferença  é que a educação geral  cuida  e astende todas as modalidades de  alunos e a Educação Especial ,no entanto é voltado o atendimento de acordo com as diferenças de cada aluno individualmente.

Na Educação Especal ,se trabalha em torno da igualdade ,trazendo oportunidades  para todos ,atendendo  as diferenças individuais  de forma  adaptada do sistema educativo .Trabalhando assim ,todos aprenderão e terão acesso  a educação de acordo as suas necessidades.

Nas últimas década a Educação Especial tem ganhado  muita visibilidade ,graças ao movimento constate feito para educação inclusiva. Porém tem também recebido muitas críticas por acreditarem que essa  tem exclusividade  e por acharem que não promove a inteiração  com aas demais crianças .

Entretanto ,as escolas que comportam essa modalidade de ensino tem  materiais, tecnologias ,professores especializados, equipamento  adequados. Porém o ensino regular precisa ainda ser  transformado pedagogicamente e adaptado ,para que possa atender de forma inclusiva.


Educação especial x Educação Inclusiva



Educação Especial não deve em hipótese nenhuma ser confundido com Educação Inclusiva, pois diferentemente do Inclusivo ,a Educação especial tem uma grande variedade de formas   que agregam escolas especiais, pequenas escola e integram crianças com apoio especializados .

Fiz um post específico que falo  sobre a Educação Inclusiva trazendo  todas informações, detalhes e como implantar na sua escola. Confira!

Desde do seu inicio ,a Educação Especial  é um sistema baseado na noção que as necessidades das crianças especiais não pode ser supridas  nas unidades regulares. Esse sistema é separado  do ensino das crianças com deficiências ,fora da educação regular. São três as categorias :

_ Educáveis - são aqueles alunos que frequentam a escola especial .Eles possuem habilidades de se adaptar pessoal e socialmente. São indivíduos que possuem vocabulário necessário para  para a vida diária .Esses indivíduos alcançam na fase adulta um desenvolvimento mental de pessoas de sete a doze anos.

_Treináveis - Esses alunos conseguem se defender da maioria dos perigos ,frequentam a classe especial, já conseguem repetir e respeitar o próximo. São os alunos que já adquiriram o hábito de higiene, necessitam apenas de  supervisão e ajuda  de terceiros. No caso desses alunos  o retardo é sempre descoberto nos primeiros dias de vida .

_ Dependentes  -São alunos que são atendidos somente nas clinicas ,pois, dependem exclusivamente de terceiros para realizar todos os serviços necessários para sua sobrevivência. Eles não  conseguem nem ter hábitos de higiene. Esses alunos precisam de acompanhamento 24 horas .


Implantar educação especial na sua escola: é possível?

A Organização das Nações Unidas – ONU, estima que  pessoas com deficiências representam 10% da população mundial, esse percentual é mais elevado quando se fale de países como o Brasil ,países que  em que a população que tem condições socioeconômica bastante precária.

Sendo assim ,a Lei de Diretrizes e Bases Nacionais da Educação (9.394/96) ,de 1996 garante  o direito de educação pública e gratuita para deficientes .Mesmo sendo conquistado esse direito ,existem muitos indivíduos  com necessidades especiais fora do sistema regular de ensino. Aquelas que de uma certa maneira a família tem recursos ,estão em escolas especializadas para o tipo de deficiência existente.

Vale ressaltar  que nosso pais ,Brasil ,diferente dos outros países ,tem uma Política  Nacional da Educação especial  na perspectiva da Educação Inclusiva. Além dos alunos com deficiência ,o movimento almeja a inclusão de outros tipos de alunos .Também  acompanha os progressos do conhecimento e das lutas sociais  afim de construir políticas públicas  que promova Educação de qualidade para todos os educandos.

Para que tenhamos um ensino pedagógico ,dinâmico e flexível precisa-se muitas mudanças no funcionamento e na estrutura dos âmbitos escolares  da atualidade    nas relações escola-família. ,na formação  humana dos educadores .

A Escola regular precisa se organizar para que aconteça a inclusão de alunos com necessidades educacionais  especiais, como:

Oferecer Possibilidade de aprendizagem a todos os alunos, em especiais  àqueles com deficiências.

Facilidades oferecidas pela tecnologias  para que cada vez mais os alunos com deficiências  possa ter seu processo educacional e  formação integral.

Uma equipe  de profissionais qualificados  em educação especial, como professor, educador físico, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicopedagogo.

sábado, 4 de setembro de 2021

O que são gêneros textuais?-Educa Bahia

 O que são gêneros textuais?

Os gêneros textuais são classificações  que indicam o contexto ao qual o gênero serve e sua função dentro do contexto.




O que veremos neste artigo:

1. O que é gênero textual?

2. A diferença entre gêneros textuais, tipos textuais e gêneros literários

2.1 O contexto e a função social

2.2 Os gêneros textuais estão inseridos dentro de tipos textuais

2.3 Como os gêneros textuais se relacionam com os gêneros literários?

2.4 A interdependência dos temas

3. A quantidade de gêneros textuais

4. Os gêneros textuais de acordo com os tipos textuais

4.1 Tipo narrativo (narração de uma história)

4.1.1 Romance

4.1.2 Crônica

4.1.3 Fábula

4.2 Tipo descritivo (descrição detalhada de qualquer coisa)

4.2.1 Currículo

4.2.2 Cardápio

4.3 Tipo expositivo (exposição de um tema sem argumentos)

4.3.1 Resumo

4.3.2 Dicionário

4.3.3 Sinopse

4.4 Tipo dissertativo (defende uma opinião com argumentos)

4.4.1 Redação dissertativa-argumentativa

4.4.2 Artigo acadêmico

4.5 Tipo injuntivo (contém instruções, pedidos ou ordens)

4.5.1 Bula de remédio

4.5.2 Receita

4.5.3 Manual

Exercícios


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1. O que é gênero textual?


Cada texto escrito possui um objetivo final.  É por causa desses objetivos e finalidades que surgiu a classificação dos gêneros textuais.


Os gêneros textuais nada mais são do que diferentes tipos de texto que se diferem de acordo com sua finalidade e contexto de comunicação. 


Cada gênero possui características próprias que os definem e deixam explícito a qual gênero pertencem, por isso é tão fácil identificá-los. 


2. A diferença entre gêneros textuais, tipos textuais e gêneros literários


É comum que se confundam os gêneros textuais com os tipos textuais e gêneros literários. No entanto, é preciso se atentar as diferenças que trataremos a seguir:


2.1 O contexto e a função social


Os gêneros textuais se caracterizam pelo seu contexto comunicativo social, já os tipos textuais se caracterizam pela sua estrutura que visa uma função comunicativa.

Essa estrutura pode ser narrativa, descritiva, expositiva, dissertativa ou injuntiva.


2.2 Os gêneros textuais estão inseridos dentro de tipos textuais


Os gêneros textuais costumam estar inseridos dentro de tipos textuais, por exemplo: o gênero textual notícia é um tipo textual narrativo e descritivo, pois se utiliza de elementos de narração e descrição (tipos textuais) para se comunicar dentro de um contexto a qual serve (a notícia é um gênero que tem como contexto informar um acontecimento à sociedade).


2.3 Como os gêneros textuais se relacionam com os gêneros literários?


Já os gêneros literários são mais fáceis de compreender. Tratam-se daqueles gêneros, dentro dos gêneros textuais, que possuem objetivo literário. Por exemplo: conto, crônica, romance, etc. Sendo assim, os gêneros literários podem ser compreendidos como uma sub-classificação dos gêneros textuais.


2.4 A interdependência dos temas


Os gêneros textuais, tipos textuais e gêneros literários são interdependentes, ou seja, precisam ser estudados juntos para que se compreenda todo o conteúdo de forma completa.


Você pode saber mais sobre tipos textuais clicando aqui e sobre gêneros literários clicando aqui.


3. A quantidade de gêneros textuais


Falaremos agora de alguns gêneros textuais, visto que existem MUITOS e seria impossível listar todos. 


O motivo de existirem tantos gêneros textuais se deve ao fato de que, como eles servem ao contexto de comunicação em que estão inseridos, eles mudam de acordo com as mudanças sociais. 


Por esse motivo, alguns gêneros textuais acabam caindo em desuso, enquanto outros vão surgindo de acordo com as necessidades da sociedade. 


Um exemplo é o gênero mensagem  que surgiu à medida que a tecnologia possibilitou a criação de ferramentas de comunicação que permitem a comunicação através de mensagem de texto como: e-mail, SMS, mensagem de whatsapp, entre outros.


Vale lembrar que, apesar de os gêneros textuais serem mutáveis, os tipos textuais nos quais estão inseridos não são e permanecem imutáveis. 


4. Os gêneros textuais de acordo com os tipos textuais


4.1 Tipo narrativo (narração de uma história)


A fábula é um exemplo de gênero textual e literário.



4.1.1 Romance


O romance é uma narrativa longa escrita em prosa que se utiliza dos cinco elementos da narrativa. São eles: tempo, espaço, narrador, personagens e enredo.


4.1.2 Crônica


A crônica é uma narrativa curta que visa narrar elementos e histórias do cotidiano, geralmente o cotidiano urbano da vida nas cidades. É muito comum encontrar crônicas sendo veiculadas em colunas de jornais ou portais jornalísticos na internet. 


4.1.3 Fábula


As fábulas também são narrativas curtas, porém nessas histórias, a maioria ou todos os personagens são animais com características humanas. Esse gênero tem como público alvo a educação moral das crianças, pois geralmente apresentam uma lição no final. 


4.2 Tipo descritivo (descrição detalhada de qualquer coisa)


O gênero diário é um exemplo de gênero textual.



4.2.1 Currículo


O currículo é um gênero textual descritivo pois lista um conjunto de informações pessoais e profissionais de um indivíduo com o objetivo de comprovar suas competências e conhecimentos para um cargo.


4.2.2 Cardápio


O cardápio é um gênero textual descritivo que apresenta informações de ingredientes e preços de variados tipos de comida de um estabelecimento.


4.2.3 Diário


O diário é um gênero textual descritivo que descreve o dia de uma pessoa de forma ordenada. Também pode ser híbrido com elementos de narrativa.


4.3 Tipo expositivo (exposição de um tema sem argumentos)


O gênero textual sinopse.


4.3.1 Resumo


O resumo é um gênero textual expositivo que visa expor de forma simples um tema sem fornecer juízo de valor sobre ela.


4.3.2 Dicionário


Os verbetes de dicionários são exposições do uso de uma palavra dentro de um contexto de comunicação.


4.3.3 Sinopse


A sinopse é uma pequena síntese de um livro ou filme que visa resumir bem brevemente o conteúdo sem, no entanto, contar muitas informações sobre a obra. Tem a intenção de instigar quem lê a consumir o produto.


4.4 Tipo dissertativo (defende uma opinião com argumentos)


A redação do ENEM é um exemplo de texto dissertativo.


4.4.1 Redação dissertativa-argumentativa


Texto curto que visa defender uma opinião sobre determinado tema. Essa opinião deve estar apoiada em argumentos e apresentar uma conclusão.


4.4.2 Artigo acadêmico


Texto longo que defende uma tese embasada em pesquisa científica. Deve apresentar introdução ao tema, desenvolvimento e conclusão.


4.5 Tipo injuntivo (contém instruções, pedidos ou ordens)


A bula de remédio é um texto injuntivo muito presente no nosso dia-a-dia.


4.5.1 Bula de remédio


A bula de remédio é um gênero injuntivo que contém instruções de uso de determinado medicamento.


4.5.2 Receita


A receita é um gênero injuntivo que contém ordens e instruções para se preparar qualquer alimento. 


4.5.3 Manual


O manual é um gênero injuntivo que visa fornecer instruções de uso de determinado objeto, aparelho ou produto ao usuário.


Exercício


[ENEM 2008] - Sobre as características dos gêneros textuais, é INCORRETO afirmar que:


a) Os gêneros textuais desempenham funções sociais diversas, reconhecidas pelo leitor com base em suas características específicas, bem como na situação comunicativa em que ele é produzido.

b) Os gêneros textuais são estruturas relativamente padronizadas que variam de acordo com as várias situações comunicativas.

c) Os gêneros textuais são estruturas bem definidas, limitadas, e podem apresentar-se sob a forma de cinco diferentes tipos de texto.

d) Os gêneros textuais podem ser representados na linguagem verbal e não verbal, em anúncios publicitários, charges, tirinhas e também em reportagens, notícias, e-mails, etc.

e) Os gêneros textuais, por adequarem-se às necessidades linguísticas dos falantes de acordo com as mudanças históricas e sociais, são incontáveis, diferentemente do que acontece com os tipos textuais.

 

Gabarito: letra c

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Quais são os tipos textuais? Você conhece todos?

 Quais são os tipos textuais? Você conhece todos?

A tipologia textual é a área que se ocupa em diferenciar os textos de acordo com sua estrutura e objetivos comunicacionais. 





Neste artigo veremos:

1. A tipologia textual

2. Diferença entre tipos textuais, gêneros textuais e gêneros literários

3. Os 5 tipos textuais

3.1. O tipo narrativo

3.1.1. O tempo

3.1.2. O espaço

3.1.3. O narrador

3.1.4. Os personagens

3.2. O tipo descritivo

3.3. O tipo dissertativo

3.4. O tipo expositivo

3.5. O tipo injuntivo

Exercício



  1. A tipologia textual


A tipologia textual é a área da língua que estuda os tipos de texto de acordo com suas estruturas sintáticas e as funções que apresentam. 


Em cada tipo de texto existem características quanto à sintaxe, organização estrutural e função comunicativa que diferem uns dos outros. Por isso a tipologia textual foi divida em 5 tipos de textos.


Esses 5 tipos textuais são imutáveis, ou seja, independente da época em que se viver, todos os gêneros textuais que surgirem se enquadrarão de alguma forma dentro dos tipos textuais.


2. Diferença entre tipos textuais, gêneros textuais e gêneros literários


Dentro os tipos textuais existem os gêneros textuais, e dentro destes, por sua vez, os gêneros literários. No entanto, os gêneros textuais e literários podem se utilizar de tipologias textuais diferentes.


Os gêneros textuais tratam de gêneros de texto que desempenham uma função em meio a um contexto. Por exemplo: o gênero textual biografia é um gênero do tipo narrativo que visa contar a história completa da vida de uma pessoa.


Portanto, a biografia tem um objetivo comunicativo e social específico. O público alvo de uma biografia é conhecer a vida de determinada pessoa.


Já os gêneros literários são aqueles tipos de gêneros textuais que desempenham somente papel literário. Exemplos: conto, romance, poesia


Essas três classificações, tipos  textuais, gêneros textuais e gêneros literários, são interdependentes e devem ser estudadas juntamente para que se compreenda o tema de forma mais completa.


Como as três classificações se interconectam, comecemos pelos tipos textuais.


3. Os 5 tipos textuais


Como já foi dito, existem 5 tipos de texto, cada um com uma estrutura, organização e função distinta, servindo a um propósito. 


São eles: narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo. 


3.1. O tipo narrativo




O texto narrativo, como o nome sugere, narra um fato, independente se é real ou não. Esse tipo de texto se utiliza de elementos como o tempo, espaço, narrador e personagens para narrar uma história. 


3.1.1. O tempo


O tempo na narrativa se refere tanto à cronologia - expressa por meio da contagem de dias ou horas -, quanto a um tempo subjetivo (chamado também de tempo psicológico) que se expressa na memória dos personagens através de lembranças ou flashbacks.


3.1.2. O espaço


O espaço na narrativa é representado por espaços físicos, como cidades, países, etc. Ou por espaços sociais, por exemplo: no romance O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, o espaço narrativo é um cortiço onde vivem pessoas muito pobres.


Como existem histórias diferentes, também existem narrativas diferentes que são representadas pelos gêneros textuais narrativos


Por exemplo: um romance e uma notícia são gêneros textuais diferentes, certo? No entanto, ambos pertencem a tipologia narrativa.


Apesar de terem contextos comunicativos diferentes, ambos têm uma estrutura que visa narrar um fato. A notícia, um fato real; o romance, um fato fictício. 


3.1.3. O narrador


O narrador é uma entidade que tem o ponto de vista que conduz a história. É importante não confundir o narrador com o autor. O autor é aquele que escreve a história, no entanto, ele cria um narrador para contar essa mesma história.


O narrador pode se apresentar em 1ª pessoa: o narrador personagem que vive os fatos e os conta ao leitor.


Ou pode ser apresentar em 3ª pessoa: o narrador que conta a história de fora dela como se assistisse de longe os acontecimentos.


3.1.4. Os personagens


Os personagens são aqueles seres que participam da história narrada. Podem ser protagonistas ou secundários e não necessariamente são pessoas. Ao se contar uma fábula, por exemplo, os personagens podem ser animais.


O maior exemplo de gênero narrativo são os sub-gêneros literários. Para saber mais sobre os gêneros literários clique aqui.


3.2. O tipo descritivo




O texto descritivo é aquele que fornece uma descrição precisa de um elemento. Esse elemento pode ser um objeto, uma situação, uma paisagem, etc.


São exemplos de textos descritivos os gêneros textuais: 


  • Cardápio: Descreve uma série de pratos e os alimentos que os compõem;

  • Currículo: Descreve informações profissionais de um indivíduo;

  •  Qualquer tipo de lista que tenha um objetivo em comum, por exemplo, uma lista de compras.


Também é muito comum que o tipo descritivo se apresente de forma híbrida juntamente com outros tipos, principalmente o narrativo.


Em uma narrativa é comum se utilizar de descrição para narrar melhor um fato. Um exemplo de gênero híbrido é a notícia/reportagem. 


Esse gênero se utiliza de narração para contar uma história e ao mesmo tempo de descrição para descrever o acontecimento com maior detalhes para o leitor. 


3.3. O tipo dissertativo


A redação do ENEM é o exemplo de texto dissertativo mais comum.


O tipo dissertativo, também chamado de argumentativo, é um tipo textual que tem o objetivo de apresentar uma posição ou argumento sobre um tema. 


Nesse tipo de texto se apresenta uma tese sobre determinado assunto e essa tese precisa ser embasada com argumentos, conceitos e exemplos para se sustentar.


As dissertações apresentam uma estrutura específica que segue a seguinte ordem: apresentação do tema; desenvolvimento da problemática; conclusão ou considerações finais.


São exemplos de textos dissertativos o artigo científico e acadêmico, a redação dissertativa-argumentativa do ENEM, entre outros.


3.4. O tipo expositivo




O texto expositivo, assim como o dissertativo, visa apresentar um tema ou assunto, no entanto, não há nenhum tipo de argumentação ou opinião sobre ele.


São exemplos de textos expositivos um texto de livro didático que visa somente expor um tema sem opinar sobre, ou um texto de verbete de dicionário que expõe os conceitos e usos de uma palavra.


3.5. O tipo injuntivo


A receita é um exemplo de texto injuntivo que está muito presente no nosso dia.


O texto injuntivo é aquele que tem o objetivo de apresentar instruções ao leitor. Geralmente se apresenta nos gêneros textuais de forma híbrida com a exposição de um tema para fazer com que o leitor compreenda melhor. 


São exemplos de textos injuntivos os manuais e receitas que visam instruir o leitor sobre determinado assunto.


O texto injuntivo é determinado por verbos no modo imperativo que exprimem ordem e/ou pedidos.


Exercício


1 – (Universidade Estácio de Sá – RJ) Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a alternativa que indica a correspondência correta.

  1. Narrar 2. Argumentar 3. Expor

4. Prescrever 5. Descrever

(    ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações de como realizar ações, com emprego abundante de verbos no modo imperativo.

(    ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre determinado assunto, assim como explicações, avaliações e reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e impessoal.

(    ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, acontecido num determinado espaço e tempo, envolvendo personagens e ações. A temporalidade é fator importante nesse tipo de texto.

(    ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um lugar, uma pessoa, um objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. Não há relação de temporalidade.

(    ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, cuja preocupação é a defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: apresentação de ideia principal, argumentos e conclusão.

a) 3, 5, 1, 2, 4 b) 5, 3, 1, 4, 2 c) 4, 2, 3, 1, 5 d) 5, 3, 4, 1, 2

e) 2, 3, 1, 4, 5


Gabarito: b) 5, 3, 1, 4, 2


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