sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Plano de aula-bullying

Público Alvo: 3º Ano – Ensino Médio Tema: Bullying Tempo Estimado: 06 Aulas Justificativa: A prática do bullying é uma realidade presente tanto nas nossas escolas como fora dos seus muros. As vítimas dessa prática carregam marcas profundas por toda a vida e muitos acabam até, cometendo suicídio. É papel também da escola conscientizar os seus educandos sobre o tema, ensinando-os a não praticar ou tolerar qualquer tipo de violência, de preconceito e de desrespeito ao próximo. Objetivo Geral: Propiciar ao aluno, a oportunidade de aprofundamento no tema proposto, preparando-o para o debate e posicionamento crítico sobre o mesmo. Objetivos Específicos: 1. Reconhecer o bullying como uma realidade presente dentro e fora das escolas. 2. Identificar as características do bullying. 3. Analisar o comportamento e as práticas violentas entre os jovens. 4. Perceber o bullying como resultado de preconceitos enraizados socialmente. 5. Despertar para a valorização de si e do outro. 6. Exercitar a expressão e desenvolver o senso crítico. Habilidades: Observar, diferenciar, analisar e opinar. Desenvolvimento: 1ª aula: 50 minutos O professor anunciará o tema da aula, questionando a turma sobre o que sabem a respeito do mesmo. Abre-se um momento para a socialização do conhecimento prévio. Em seguida, os alunos serão conduzidos ao laboratório de Informática e convidados a acessar o endereço:http://revistaescola.abril.com.br/bullying, onde encontrarão relevantes informações acerca do tema, informações dispostas no formato pergunta/resposta. O professor acompanhará a sequência das perguntas juntamente com os alunos, fazendo comentários e ouvindo os alunos acerca das suas opiniões. 2ª aula: 50 minutos Continuidade ao processo. Neste link, ao final da discussão, os alunos poderão postar suas opiniões sobre o tema. 3ª aula: 50 minutos Exibição, por parte do professor, de um breve vídeo: “O que é bullying/bullying nas escolas”- Fonte: http://www.youtube.com/watch?VzaljRTYa7UKO e de dois depoimentos de adolescentes (Felipe e Isabela), ambos vítimas de bullying e cyberbullying (termo esse também discutido nas aulas anteriores). Tais depoimentos foram dados no Programa Altas Horas (Rede Globo de Televisão). Fonte: ( todo o material disponível no endereço: http://bullyingportalprofessor.wordpress.com . Após a exibição do material, os alunos serão convidados a expressarem oralmente suas impressões e opiniões sobre o que viram. O professor deverá chamar a atenção para as consequências da prática do bullying sobre as vítimas. 4ª aula: 50 minutos Produção de textos. Individualmente, os alunos deverão produzir um texto dissertativo sobre o tema, utilizando argumentos favoráveis ao seu ponto de vista. Após corrigidos, os textos deverão ser expostos num mural da escola. 5ª aula: 50 minutos Divisão da turma em grupos. No Laboratório de Informática, os grupos deverão postar no blog da escola a resposta da enquete: “A escola pode ou não ajudar no combate ao bullying?” (enquete anteriormente postada no blog pelo professor). 6ª aula: 50 minutos Socialização dos textos produzidos pelos grupos em resposta à enquete. Recursos: Computador, TV Pendrive, Datashow, Internet e Vídeo-clip. Avaliação: - Participação e contribuição (individual) nas discussões durante as aulas. - Produção individual de texto. - Produção textual em grupo. Referência Bibliográfica: - SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: Mentes perigosas nas escolas. Rio de janeiro: Objetiva, 2010. - http://bullyingportalprofessor.wordpress.com - http://revistaescola.abril.com.br/bullying ____________________________________________________________________________________ Plano de aula Professor: Jadir Epifanio de Santana Duração: 4 aulas Tema: O crescimento econômico na última década das 10 maiores potências mundiais– Análise gráfica dessa evolução Problema: Os fatores que podem ter causado o crescimento ou redução na economia desses países. Que países podemos dizer que está em recessão ou em desenvolvimento nesse período. Qual terá sido a taxa média de crescimento de cada país nesse período. Objetivos: Provocar discussão a respeito dos fatores que podem ter causado o crescimento ou a redução das economias desses países e representar graficamente o PIB anual de cada país nessa década utilizando o programa AUTOCAD; Promover ações que levem o aluno a representar percentualmente o crescimento ou a redução da economia de cada país nessa década e a evolução do IDH de cada um deles. Público-alvo: Alunos do EJA Eixo IV. Estratégia Metodológica: 1ª Aula: - Abordar conteúdos relacionados ao crescimento econômico na última década das dez maiores economias do planeta, estimulando os alunos a buscarem em sites de pesquisas na internet mais subsídios para uma discussão aberta sobre o tema. - Estimular os alunos a pesquisarem na internet a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada país nessa década, formando grupos de no máximo 4 pessoas. - Atividade de pesquisa em grupo na internet, buscando exemplos positivos e negativos associados ao desenvolvimento de cada um desses países. 2ª e 3ª Aulas: - Apresentação e orientação de como usar o programa AUTOCAD para construção de gráficos. - Organizar os alunos em grupos na sala de informática para aprenderem a utilizar as ferramentas gráficas e de impressão do programa AUTOCAD. 4ª Aula: - Apresentação de um seminário em grupos utilizando recursos como notebook, datashow, pendrives, DVD player e mídias, no intuito de demonstrar os resultados do trabalho. Proposta interdisciplinar: O referido plano tem uma proposta interdisciplinar com as disciplinas ciências, geografia e história. Recursos: Computadores, internet, DVD player, datashow, pendrives, mídias. Avaliação: Utilizaremos como avaliação, a participação oral dos componentes de cada grupo sobre a discussão do tema, os resultados finais desenvolvidos por cada grupo e, a desempenho de cada grupo no seminário.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Miniprojeto de leitura

RESUMO A intenção de se criar um miniprojeto interdisciplinar envolvendo o processo da leitura e do letramento nos permite fortalecer a competência leitora dos nossos alunos, bem como, fomentar a produção de textos nas mais variadas tipologias textuais. O Miniprojeto interdisciplinar consiste em formar leitores autônomos através do estímulo à sensibilidade, criatividade e criticidade e da formação do gosto pela leitura, contribuindo para a construção de uma cidadania plena. Prevê na motivação da leitura nas séries do Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) para a formação de leitores efetivamente comprometidos com a prática social. Palavras - chave: leitura, experiência, produção textual, leitores. Bahia, Abril de 2013 1. DESCRIÇÃO Este miniprojeto será desenvolvido com a participação dos professores, alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e funcionários, para um trabalho interdisciplinar no qual os conteúdos se integrem para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que propiciem a aprendizagem da leitura e da escrita. Obviamente, o título do Miniprojeto “Minha escola lê: abrace essa ideia!” poderá ser traduzido nas ações que serão implementadas paulatinamente, no decorrer de sua aplicabilidade. Ou seja, por meio desse miniprojeto todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas tendo como foco principal o incentivo à leitura e à escrita. 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O referido miniprojeto acontecerá a partir da II Unidade (junho a agosto) e será finalizado na III Unidade (agosto a novembro). , observando os seguintes aspectos: Período Ação a ser desenvolvida Responsáveis 1ª e 2ª semanas Organização do Projeto e Diagnóstico: conhecer as experiências dos alunos com relação à leitura e escrita Coordenação, professores e alunos 3ª semana Troca de experiências por meio da oralidade e de alguns registros verbais e não verbais Professores e alunos 4ª semana Apresentação de atividades lúdicas que possam fomentar a leitura/escrita Professores e alunos 5ª semana Sugestão e desenvolvimento de atividades- desafios envolvendo todas as áreas do conhecimento Professores e alunos 6ª semana Vivência de situações reais que propiciam inserção social dos alunos de forma contextualizada, atreladas à cultura digital; Professores e alunos 7ª semana Promoção de debates em todas as disciplinas focalizando o ato de ler como meio de reflexão, conhecimento e contribuição para a autonomia do aluno Professores e alunos 8ª e 9ª semanas Apresentação de contadores de história; Produção de relatos de alunos - leitores e suas experiências como leitoras; Comunidade escolar 3. JUSTIFICATIVA Diante da dificuldade do aprendizado na área de leitura e tendo como base o desempenho insatisfatório do Brasil em duas grandes pesquisas: uma de âmbito nacional - Instituto Paulo Montenegro – que divulgou que 72% de jovens são analfabetos funcionais, ou seja, não sabem ler e escrever e uma outra internacional, o PISA (Programa Internacional para Avaliação de Estudantes), em que o país ocupou o 37º lugar em letramento de leitura, algumas ações têm tentado mobilizar escolas, professores, diretores e sociedade para a mudança, dentre elas: o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) através dos módulos literários e o PNBE (Programa Nacional Biblioteca na Escola). Entre vários problemas estruturais já tão denunciados pelas pesquisas e estudos realizados, ressalta-se aqui a questão da formação docente como um dos principais entraves a uma prática educativa de qualidade, especialmente no que se refere ao ensino da leitura. Entende-se que, ainda que todos os quesitos ideais necessários a uma prática de ensino da leitura fossem efetivados na escola, indispensável seria a presença de professores leitores, que sentissem prazer na leitura, que fossem bem informados e instrumentalizados para tal prática. As práticas de leitura e, particularmente, a importância da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano ainda nas séries iniciais, encontram pouco espaço nos programas de formação inicial e continuada das escolas brasileiras. Assim, o educador preocupado com a formação do gosto pela leitura pelos seus alunos deve reservar espaços em que proponham atividades novas sem o compromisso de impor leituras e avaliar o educando. Trata-se de operacionalizar espaços na escola e na sala de aula onde a leitura possa ser vivenciada por fruição-prazer. As atividades elencadas neste miniprojeto almejam favorecer a materialização destes espaços nas salas de aula e o desafio de imersão na leitura também por parte dos professores executores. Nesse universo, a leitura pode ser objetivo e instrumento de aprendizagem. Como instrumento, pertence a todas as disciplinas, pois é a atividade na qual se baseia grande parte do processo de aprendizagem escolar. Enquanto objetivo exige formação de atitudes, valorização da prática e a transmissão de valores importantes para as futuras gerações. 4. FUNDAMENTAÇÃO O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. Desta forma, afirmam que a recepção de um texto nunca poderá ser entendida como um ato passivo, pois quem escreve o faz pressupondo o outro. Desta forma, a interação leitor-texto se faz presente desde o início de sua construção. Assim, postula Souza (1992): Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sobre as influências de um determinado contexto. Esse processo leva indivíduo a uma compreensão particular da realidade. (SOUZA, 1992, p.22) Pode-se vislumbrar em Freire (1989, p. 9) este olhar sobre leitura quando nos diz que a "leitura do mundo precede a leitura da palavra”, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. Porque o sentido da palavra é totalmente determinado por seu contexto. De fato há tantas significações possíveis quantos contextos possíveis” (BAKHTIN,2010, p.109 apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 11). Ainda nessa perspectiva, Solé (1998, p. 23) nos diz que “a leitura é o processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita. Nesta concepção intervêm tanto o texto, sua forma e conteúdo, como o leitor, suas expectativas e conhecimentos prévios”. Dessa forma, um leitor crítico não é apenas um decifrador de sinais, mas sim aquele que se coloca como coenunciador, travando um diálogo com o escritor, sendo capaz de construir o universo textual e produtivo na medida em que refaz o percurso do autor, instituindo-se como sujeito do processo de ler. Nessa ótica, Bakhtin (apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 12) considera que “ para cada indivíduo tem um auditório social próprio bem estabelecido, em cuja atmosfera se constroem deduções interiores, suas motivações, apreciações etc.” Nesta concepção de leitura em que o leitor dialoga com o autor, a leitura torna-se uma atividade social de alcance político. Ao permitir a interação entre os indivíduos, a leitura não pode ser compreendida apenas como a decodificação de símbolos gráficos, mas sim como a leitura do mundo, que deve ser constituída de sujeitos capazes de compreender o mundo e nele atuar como cidadãos críticos e atuantes. Há que se encarar o leitor como atribuidor de significados e, nessa atribuição, levar-se em conta a interferência da bagagem cultural do receptor sobre o processo de decodificação e interpretação da mensagem. Assim, no momento da leitura, o leitor interpreta o signo sob a influência de todas as suas experiências com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras. Todavia, para a formação deste leitor que consegue por em prática sua criticidade, é necessário que haja um estímulo contínuo para o contato entre o indivíduo e o trabalho. Tradicionalmente, na instituição escolar, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. No dia-a-dia, uma pessoa pode ler para agir – ao ler uma placa, ou para sentir prazer – ao ler um gibi ou um romance, ou para informar-se – ao ler uma notícia de jornal. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. São essas práticas sociais que precisam ser vividas em nossas salas de aula. Apesar de todos os problemas funcionais e estruturais, é na escola que a maioria das crianças e jovens aprende a ler. Muitas têm no ambiente escolar, o primeiro (e, às vezes, o único) contato com a literatura. Assim fica claro que a escola, por ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo, constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor. Nessa perspectiva, Bakhtin( apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 13) afirma que “as aulas de leitura ou produção textual podem prever maior diversidade cultural e de linguagens na escola tendo em vista uma pedagogia para múltiplas leituras e produções textuais diferenciadas que contemplem as multissemioses.” Para se pensar de fato numa escola como espaço de trocas, coparticipação, representação, ludicidade, enunciação, dialogismo e responsividade a compreensão das concepções do ensino dialógico é fundamental. O Processo de leitura-escrita precisa estar muito bem alicerçado com esses elementos. É por esse ângulo que as TIC e a internet podem ser ferramentas consistentes na intervenção pedagógica. Portanto, oferecer leituras vistas como “tradicionais” ou “obrigatórias” antes de promover o prazer pela leitura jamais despertará no aluno a curiosidade de percorrer as entrelinhas dos textos, de descobrir as marcas e as pistas deixadas pelo autor , de fazer seus levantamentos de hipóteses e inferências. Vale ressaltar que o Miniprojeto precisa atender à proposta da Política da Inclusão e nessa trilha de pensamento, BOTELHO (2005, p.66) postula que" a inserção em práticas de leitura e de escrita também é dependente das representações dos surdos e de suas famílias sobre o significado de ler, escrever, estar na escola e ter progressão escolar, das representações sobre a surdez e a linguagem e das vantagens que podem decorrer das atividades de ler e escrever." O contato deles com as diversas modalidades de textos escritos possibilitará a abertura de um leque de informações e conhecimento de mundo necessários ao seu convívio e inclusão na sociedade letrada e ouvinte, em sua maioria. Com base no exposto, o Miniprojeto Interdisciplinar será aplicado em escolas públicas da Rede Estadual de Ensino onde todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas contemplando uma pluralidade de gêneros textuais de acordo com os temas propostos coletivamente. 5. METODOLOGIA A metodologia aplicada será por meio de análises críticas, estudos dirigidos de diferentes textos (composições musicais, poemas, jornais, filmes, etc.), oficinas de leitura, aulas dialógicas, interpretações, composições, pesquisas, atividades em grupo ou extraclasse em formulário próprio, os alunos podem expressar suas opiniões, fazer reclamações, dar sugestões sobre diferentes situações vividas por eles na escola:  1º momento: cada turma terá três professores responsáveis de áreas diferentes para fazer a apresentação do projeto e sensibilizar o aluno para participar das atividades propostas, em seguida todos os professores montarão oficinas de leituras e trabalharão textos verbais e não verbais (e Leitura de imagens; Leituras e produção de textos orais e escritos, de letras de músicas e paródias em grupo e individual; Promoção de rodas de leituras, palestras, dramatizações; Trocas de experiências com leitura; Exibição de filmes e vídeos educativos sobre a importância da leitura) como atividades dirigidas com o intuito diagnosticar os conhecimentos prévios de cada no campo da leitura.  2º momento: Os professores de todas as áreas farão a seleção de textos, obras e atividades lúdicas que sejam apropriados para a reflexão da leitura e os alunos serão divididos em equipes para desenvolver atividades desafios envolvendo Linguagens e Códigos e Suas Tecnologias; Matemática e Suas Tecnologias e Ciências da Natureza e Suas Tecnologias. O objetivo é que todas essas áreas apresentem os mais variados textos com os mais diferenciados temas em que levem o aluno a pensar, a ler todos os tipos de textos, a fim de despertar a curiosidade dos alunos. Ainda nessa fase, serão propostas as seguintes atividades: Exposição fotográfica de livros e diversos materiais impressos; Mural de trocas; trocas de livros, objetos, gibis, etc entre alunos e professores; Recriação de texto poético; Fichário de resenhas; Jornal mural: as turmas ficam responsáveis pela atualização semanal, com textos informativos, depoimentos, etc; Blog da escola: uma espécie de revista digital que fica sob a responsabilidade das turmas, devendo ser atualizado mensalmente.  3º momento: na fase final do projeto, serão desenvolvidos momentos de leitura como forma de acolhida na entrada da escola; na primeira aula de cada dia um grupo representante de turma fará a leitura ou comentários de um texto que já leu ou esteja lendo. Durante a segunda semana de conclusão do projeto os alunos serão divididos em equipes a apresentarão em vários stands as seguintes atividades: Exposição dos trabalhos confeccionados: murais, portfólio, roda de leitura, construção de blogs, fichários, vídeos, resenhas, tirinhas, HQ, análise de composições musicais, análise e construção de textos poéticos e atividades recreativas. 6- RECURSOS Para a execução dos trabalhos serão utilizados: computador, notebook, câmera fotográfica, celular, data show, buscadores, filmes, livros, clássicos e paradidáticos, laboratório de informática, biblioteca, textos informativos, publicitários, jornalísticos, argumentativos, etc. AVALIAÇÃO Não podendo perder de vista os instrumentos de avaliação, que devem ser vistos como um processo dinâmico e contínuo, os alunos deverão construir um portfólio como trabalho final, registrando todas as suas experiências de leitura durante a execução das atividades do projeto, observando os seguintes critérios de avaliação............. como resposta à intervenção proposta pelos professores. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral  Identificar a importância da aquisição do ato linguístico – leitura para o acesso significativo no mundo letrado, bem como reconhecer os entraves que impossibilitam a aquisição eficaz do ato linguístico: a leitura . 6.2.Objetivos específicos  Proporcionar diferentes situações de leitura/escrita e inserir a comunidade escolar no mundo significativo da leitura;  Compartilhar opiniões e estimular a linguagem oral e escrita;  Despertar o gosto pela leitura e auxiliar no processo de formação da identidade do aluno leitor proficiente;  Desenvolver o senso crítico diante das leituras e utilizar a leitura como meio de comunicação e informação;  Ampliar o vocabulário e socializar saberes e analisar, conflitos negociações e trocar experiências com outros leitores;  Vivenciar diferentes tipos de leituras e conscientizar o aluno quanto às suas múltiplas referências socioculturais e existenciais;  Apropriar-se de gêneros textuais diversificados e dominar os tipos textuais no final do miniprojeto;  Expandir a produção oral, praticar a retextualização e apropriar-se da expressão escrita e da reescrita de textos. 7. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, ao final do miniprojeto, uma mudança de postura entre todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem, e, principalmente, em nossos alunos, após terem vivenciado e trocado inúmeras experiências no percurso do trabalho utilizando atividades diferenciadas e propostas inerentes à leitura, à escrita e à produção textual para assim sentirem-se responsáveis em desenvolver boas leituras, contagiados pelo prazer de ler de forma espontânea e lúdica em todas as áreas do conhecimento. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS: É bem verdade que os alunos não se tornarão leitores ávidos num curto período de tempo. Obviamente, a universalização da leitura e da escrita ainda está longe de se conseguir. Por outro lado, o aluno em contato com as mais variadas propostas desse miniprojeto poderão fazer da leitura e da escrita suas aliadas na construção do conhecimento sendo vistas como instrumento de acesso à cidadania, uma vez que a competência leitora se potencializará ao longo da sua vida estudantil. 8. REFERÊNCIAS BARBATO, Silviane; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Instrumentos Pedagógicos para Preparação e Dinamização de Aulas com o uso das TIC e da Internet. Material complementar. Módulo 2. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BARBATO, Silviane; BERALDO, Rossana. MACIEL, Diva Albuquerque et al. Língua Portuguesa: Colaboração na construção de novos conhecimentos, Material complementar. Módulo 4. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BERTHOLDO, Sinara; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Práticas de leitura e escrita e a enunciação como unidade concreta da linguagem. Material complementar. Módulo 3. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto alegre: Artmed, p.23, 1998 MINIPROJETO O Miniprojeto Interdisciplinar “Minha escola lê: abrace essa ideia” foi apresentado como pré-requisito avaliativo do Curso de Atualização em Práticas Pedagógicas por meio do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília – UNB à tutora Barbara Cristina Duqueviz. PARTICIPANTES Dilvone Lima RODRIGUES (dilvone_lima@yahoo.com.br): Graduada em Letras/Inglês pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VI, com Especialização em Língua, Linguística e Literatura pela Faculdade de Ciências da Bahia (FACIBA) e em Gestão Escolar pela Faculdade Vasco da Gama. Edileuza Maria dos SANTOS (leuzmar34@gmail.com): Graduada em Letras pelo Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF), com Especialização em Língua Portuguesa e Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Edleuza Paiva Bispo ALMEIDA (edyxduda@gmail.com): Graduada em Letras/Espanhol pela Universidade de Tocantins (UNITINS). Edmara Santos CAIRES (edmaracaires@hotmail.com): Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Jequié, e Pós-Graduada em Literatura Brasileira pela mesma instituição. Edna Maria de SOUZA (mariaande@hotmail.com): Graduada em Letras/Inglês pelo Centro Ensino superior de Arcoverde PE (CESA/AESA) e Pós-Graduada em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa pela Faculdade Internacional de Curitiba – FACINTER/Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Eliane Vieira do Nascimento DANTAS (dantasliu@hotmail.com): Graduada em Letras e especialista em Língua Portuguesa pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e especialista em Libras pelo Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (IBEC).

Mine projeto de leitura

RESUMO A intenção de se criar um miniprojeto interdisciplinar envolvendo o processo da leitura e do letramento nos permite fortalecer a competência leitora dos nossos alunos, bem como, fomentar a produção de textos nas mais variadas tipologias textuais. O Miniprojeto interdisciplinar consiste em formar leitores autônomos através do estímulo à sensibilidade, criatividade e criticidade e da formação do gosto pela leitura, contribuindo para a construção de uma cidadania plena. Prevê na motivação da leitura nas séries do Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) para a formação de leitores efetivamente comprometidos com a prática social. Palavras - chave: leitura, experiência, produção textual, leitores. Bahia, Abril de 2013 1. DESCRIÇÃO Este miniprojeto será desenvolvido com a participação dos professores, alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e funcionários, para um trabalho interdisciplinar no qual os conteúdos se integrem para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que propiciem a aprendizagem da leitura e da escrita. Obviamente, o título do Miniprojeto “Minha escola lê: abrace essa ideia!” poderá ser traduzido nas ações que serão implementadas paulatinamente, no decorrer de sua aplicabilidade. Ou seja, por meio desse miniprojeto todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas tendo como foco principal o incentivo à leitura e à escrita. 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O referido miniprojeto acontecerá a partir da II Unidade (junho a agosto) e será finalizado na III Unidade (agosto a novembro). , observando os seguintes aspectos: Período Ação a ser desenvolvida Responsáveis 1ª e 2ª semanas Organização do Projeto e Diagnóstico: conhecer as experiências dos alunos com relação à leitura e escrita Coordenação, professores e alunos 3ª semana Troca de experiências por meio da oralidade e de alguns registros verbais e não verbais Professores e alunos 4ª semana Apresentação de atividades lúdicas que possam fomentar a leitura/escrita Professores e alunos 5ª semana Sugestão e desenvolvimento de atividades- desafios envolvendo todas as áreas do conhecimento Professores e alunos 6ª semana Vivência de situações reais que propiciam inserção social dos alunos de forma contextualizada, atreladas à cultura digital; Professores e alunos 7ª semana Promoção de debates em todas as disciplinas focalizando o ato de ler como meio de reflexão, conhecimento e contribuição para a autonomia do aluno Professores e alunos 8ª e 9ª semanas Apresentação de contadores de história; Produção de relatos de alunos - leitores e suas experiências como leitoras; Comunidade escolar 3. JUSTIFICATIVA Diante da dificuldade do aprendizado na área de leitura e tendo como base o desempenho insatisfatório do Brasil em duas grandes pesquisas: uma de âmbito nacional - Instituto Paulo Montenegro – que divulgou que 72% de jovens são analfabetos funcionais, ou seja, não sabem ler e escrever e uma outra internacional, o PISA (Programa Internacional para Avaliação de Estudantes), em que o país ocupou o 37º lugar em letramento de leitura, algumas ações têm tentado mobilizar escolas, professores, diretores e sociedade para a mudança, dentre elas: o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) através dos módulos literários e o PNBE (Programa Nacional Biblioteca na Escola). Entre vários problemas estruturais já tão denunciados pelas pesquisas e estudos realizados, ressalta-se aqui a questão da formação docente como um dos principais entraves a uma prática educativa de qualidade, especialmente no que se refere ao ensino da leitura. Entende-se que, ainda que todos os quesitos ideais necessários a uma prática de ensino da leitura fossem efetivados na escola, indispensável seria a presença de professores leitores, que sentissem prazer na leitura, que fossem bem informados e instrumentalizados para tal prática. As práticas de leitura e, particularmente, a importância da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano ainda nas séries iniciais, encontram pouco espaço nos programas de formação inicial e continuada das escolas brasileiras. Assim, o educador preocupado com a formação do gosto pela leitura pelos seus alunos deve reservar espaços em que proponham atividades novas sem o compromisso de impor leituras e avaliar o educando. Trata-se de operacionalizar espaços na escola e na sala de aula onde a leitura possa ser vivenciada por fruição-prazer. As atividades elencadas neste miniprojeto almejam favorecer a materialização destes espaços nas salas de aula e o desafio de imersão na leitura também por parte dos professores executores. Nesse universo, a leitura pode ser objetivo e instrumento de aprendizagem. Como instrumento, pertence a todas as disciplinas, pois é a atividade na qual se baseia grande parte do processo de aprendizagem escolar. Enquanto objetivo exige formação de atitudes, valorização da prática e a transmissão de valores importantes para as futuras gerações. 4. FUNDAMENTAÇÃO O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. Desta forma, afirmam que a recepção de um texto nunca poderá ser entendida como um ato passivo, pois quem escreve o faz pressupondo o outro. Desta forma, a interação leitor-texto se faz presente desde o início de sua construção. Assim, postula Souza (1992): Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sobre as influências de um determinado contexto. Esse processo leva indivíduo a uma compreensão particular da realidade. (SOUZA, 1992, p.22) Pode-se vislumbrar em Freire (1989, p. 9) este olhar sobre leitura quando nos diz que a "leitura do mundo precede a leitura da palavra”, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. Porque o sentido da palavra é totalmente determinado por seu contexto. De fato há tantas significações possíveis quantos contextos possíveis” (BAKHTIN,2010, p.109 apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 11). Ainda nessa perspectiva, Solé (1998, p. 23) nos diz que “a leitura é o processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita. Nesta concepção intervêm tanto o texto, sua forma e conteúdo, como o leitor, suas expectativas e conhecimentos prévios”. Dessa forma, um leitor crítico não é apenas um decifrador de sinais, mas sim aquele que se coloca como coenunciador, travando um diálogo com o escritor, sendo capaz de construir o universo textual e produtivo na medida em que refaz o percurso do autor, instituindo-se como sujeito do processo de ler. Nessa ótica, Bakhtin (apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 12) considera que “ para cada indivíduo tem um auditório social próprio bem estabelecido, em cuja atmosfera se constroem deduções interiores, suas motivações, apreciações etc.” Nesta concepção de leitura em que o leitor dialoga com o autor, a leitura torna-se uma atividade social de alcance político. Ao permitir a interação entre os indivíduos, a leitura não pode ser compreendida apenas como a decodificação de símbolos gráficos, mas sim como a leitura do mundo, que deve ser constituída de sujeitos capazes de compreender o mundo e nele atuar como cidadãos críticos e atuantes. Há que se encarar o leitor como atribuidor de significados e, nessa atribuição, levar-se em conta a interferência da bagagem cultural do receptor sobre o processo de decodificação e interpretação da mensagem. Assim, no momento da leitura, o leitor interpreta o signo sob a influência de todas as suas experiências com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras. Todavia, para a formação deste leitor que consegue por em prática sua criticidade, é necessário que haja um estímulo contínuo para o contato entre o indivíduo e o trabalho. Tradicionalmente, na instituição escolar, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. No dia-a-dia, uma pessoa pode ler para agir – ao ler uma placa, ou para sentir prazer – ao ler um gibi ou um romance, ou para informar-se – ao ler uma notícia de jornal. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. São essas práticas sociais que precisam ser vividas em nossas salas de aula. Apesar de todos os problemas funcionais e estruturais, é na escola que a maioria das crianças e jovens aprende a ler. Muitas têm no ambiente escolar, o primeiro (e, às vezes, o único) contato com a literatura. Assim fica claro que a escola, por ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo, constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor. Nessa perspectiva, Bakhtin( apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 13) afirma que “as aulas de leitura ou produção textual podem prever maior diversidade cultural e de linguagens na escola tendo em vista uma pedagogia para múltiplas leituras e produções textuais diferenciadas que contemplem as multissemioses.” Para se pensar de fato numa escola como espaço de trocas, coparticipação, representação, ludicidade, enunciação, dialogismo e responsividade a compreensão das concepções do ensino dialógico é fundamental. O Processo de leitura-escrita precisa estar muito bem alicerçado com esses elementos. É por esse ângulo que as TIC e a internet podem ser ferramentas consistentes na intervenção pedagógica. Portanto, oferecer leituras vistas como “tradicionais” ou “obrigatórias” antes de promover o prazer pela leitura jamais despertará no aluno a curiosidade de percorrer as entrelinhas dos textos, de descobrir as marcas e as pistas deixadas pelo autor , de fazer seus levantamentos de hipóteses e inferências. Vale ressaltar que o Miniprojeto precisa atender à proposta da Política da Inclusão e nessa trilha de pensamento, BOTELHO (2005, p.66) postula que" a inserção em práticas de leitura e de escrita também é dependente das representações dos surdos e de suas famílias sobre o significado de ler, escrever, estar na escola e ter progressão escolar, das representações sobre a surdez e a linguagem e das vantagens que podem decorrer das atividades de ler e escrever." O contato deles com as diversas modalidades de textos escritos possibilitará a abertura de um leque de informações e conhecimento de mundo necessários ao seu convívio e inclusão na sociedade letrada e ouvinte, em sua maioria. Com base no exposto, o Miniprojeto Interdisciplinar será aplicado em escolas públicas da Rede Estadual de Ensino onde todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas contemplando uma pluralidade de gêneros textuais de acordo com os temas propostos coletivamente. 5. METODOLOGIA A metodologia aplicada será por meio de análises críticas, estudos dirigidos de diferentes textos (composições musicais, poemas, jornais, filmes, etc.), oficinas de leitura, aulas dialógicas, interpretações, composições, pesquisas, atividades em grupo ou extraclasse em formulário próprio, os alunos podem expressar suas opiniões, fazer reclamações, dar sugestões sobre diferentes situações vividas por eles na escola:  1º momento: cada turma terá três professores responsáveis de áreas diferentes para fazer a apresentação do projeto e sensibilizar o aluno para participar das atividades propostas, em seguida todos os professores montarão oficinas de leituras e trabalharão textos verbais e não verbais (e Leitura de imagens; Leituras e produção de textos orais e escritos, de letras de músicas e paródias em grupo e individual; Promoção de rodas de leituras, palestras, dramatizações; Trocas de experiências com leitura; Exibição de filmes e vídeos educativos sobre a importância da leitura) como atividades dirigidas com o intuito diagnosticar os conhecimentos prévios de cada no campo da leitura.  2º momento: Os professores de todas as áreas farão a seleção de textos, obras e atividades lúdicas que sejam apropriados para a reflexão da leitura e os alunos serão divididos em equipes para desenvolver atividades desafios envolvendo Linguagens e Códigos e Suas Tecnologias; Matemática e Suas Tecnologias e Ciências da Natureza e Suas Tecnologias. O objetivo é que todas essas áreas apresentem os mais variados textos com os mais diferenciados temas em que levem o aluno a pensar, a ler todos os tipos de textos, a fim de despertar a curiosidade dos alunos. Ainda nessa fase, serão propostas as seguintes atividades: Exposição fotográfica de livros e diversos materiais impressos; Mural de trocas; trocas de livros, objetos, gibis, etc entre alunos e professores; Recriação de texto poético; Fichário de resenhas; Jornal mural: as turmas ficam responsáveis pela atualização semanal, com textos informativos, depoimentos, etc; Blog da escola: uma espécie de revista digital que fica sob a responsabilidade das turmas, devendo ser atualizado mensalmente.  3º momento: na fase final do projeto, serão desenvolvidos momentos de leitura como forma de acolhida na entrada da escola; na primeira aula de cada dia um grupo representante de turma fará a leitura ou comentários de um texto que já leu ou esteja lendo. Durante a segunda semana de conclusão do projeto os alunos serão divididos em equipes a apresentarão em vários stands as seguintes atividades: Exposição dos trabalhos confeccionados: murais, portfólio, roda de leitura, construção de blogs, fichários, vídeos, resenhas, tirinhas, HQ, análise de composições musicais, análise e construção de textos poéticos e atividades recreativas. 6- RECURSOS Para a execução dos trabalhos serão utilizados: computador, notebook, câmera fotográfica, celular, data show, buscadores, filmes, livros, clássicos e paradidáticos, laboratório de informática, biblioteca, textos informativos, publicitários, jornalísticos, argumentativos, etc. AVALIAÇÃO Não podendo perder de vista os instrumentos de avaliação, que devem ser vistos como um processo dinâmico e contínuo, os alunos deverão construir um portfólio como trabalho final, registrando todas as suas experiências de leitura durante a execução das atividades do projeto, observando os seguintes critérios de avaliação............. como resposta à intervenção proposta pelos professores. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral  Identificar a importância da aquisição do ato linguístico – leitura para o acesso significativo no mundo letrado, bem como reconhecer os entraves que impossibilitam a aquisição eficaz do ato linguístico: a leitura . 6.2.Objetivos específicos  Proporcionar diferentes situações de leitura/escrita e inserir a comunidade escolar no mundo significativo da leitura;  Compartilhar opiniões e estimular a linguagem oral e escrita;  Despertar o gosto pela leitura e auxiliar no processo de formação da identidade do aluno leitor proficiente;  Desenvolver o senso crítico diante das leituras e utilizar a leitura como meio de comunicação e informação;  Ampliar o vocabulário e socializar saberes e analisar, conflitos negociações e trocar experiências com outros leitores;  Vivenciar diferentes tipos de leituras e conscientizar o aluno quanto às suas múltiplas referências socioculturais e existenciais;  Apropriar-se de gêneros textuais diversificados e dominar os tipos textuais no final do miniprojeto;  Expandir a produção oral, praticar a retextualização e apropriar-se da expressão escrita e da reescrita de textos. 7. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, ao final do miniprojeto, uma mudança de postura entre todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem, e, principalmente, em nossos alunos, após terem vivenciado e trocado inúmeras experiências no percurso do trabalho utilizando atividades diferenciadas e propostas inerentes à leitura, à escrita e à produção textual para assim sentirem-se responsáveis em desenvolver boas leituras, contagiados pelo prazer de ler de forma espontânea e lúdica em todas as áreas do conhecimento. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS: É bem verdade que os alunos não se tornarão leitores ávidos num curto período de tempo. Obviamente, a universalização da leitura e da escrita ainda está longe de se conseguir. Por outro lado, o aluno em contato com as mais variadas propostas desse miniprojeto poderão fazer da leitura e da escrita suas aliadas na construção do conhecimento sendo vistas como instrumento de acesso à cidadania, uma vez que a competência leitora se potencializará ao longo da sua vida estudantil. 8. REFERÊNCIAS BARBATO, Silviane; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Instrumentos Pedagógicos para Preparação e Dinamização de Aulas com o uso das TIC e da Internet. Material complementar. Módulo 2. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BARBATO, Silviane; BERALDO, Rossana. MACIEL, Diva Albuquerque et al. Língua Portuguesa: Colaboração na construção de novos conhecimentos, Material complementar. Módulo 4. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BERTHOLDO, Sinara; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Práticas de leitura e escrita e a enunciação como unidade concreta da linguagem. Material complementar. Módulo 3. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto alegre: Artmed, p.23, 1998 MINIPROJETO O Miniprojeto Interdisciplinar “Minha escola lê: abrace essa ideia” foi apresentado como pré-requisito avaliativo do Curso de Atualização em Práticas Pedagógicas por meio do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília – UNB à tutora Barbara Cristina Duqueviz. PARTICIPANTES Dilvone Lima RODRIGUES (dilvone_lima@yahoo.com.br): Graduada em Letras/Inglês pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VI, com Especialização em Língua, Linguística e Literatura pela Faculdade de Ciências da Bahia (FACIBA) e em Gestão Escolar pela Faculdade Vasco da Gama. Edileuza Maria dos SANTOS (leuzmar34@gmail.com): Graduada em Letras pelo Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF), com Especialização em Língua Portuguesa e Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Edleuza Paiva Bispo ALMEIDA (edyxduda@gmail.com): Graduada em Letras/Espanhol pela Universidade de Tocantins (UNITINS). Edmara Santos CAIRES (edmaracaires@hotmail.com): Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Jequié, e Pós-Graduada em Literatura Brasileira pela mesma instituição. Edna Maria de SOUZA (mariaande@hotmail.com): Graduada em Letras/Inglês pelo Centro Ensino superior de Arcoverde PE (CESA/AESA) e Pós-Graduada em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa pela Faculdade Internacional de Curitiba – FACINTER/Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Eliane Vieira do Nascimento DANTAS (dantasliu@hotmail.com): Graduada em Letras e especialista em Língua Portuguesa pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e especialista em Libras pelo Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (IBEC).

Mine projeto de leitura

RESUMO A intenção de se criar um miniprojeto interdisciplinar envolvendo o processo da leitura e do letramento nos permite fortalecer a competência leitora dos nossos alunos, bem como, fomentar a produção de textos nas mais variadas tipologias textuais. O Miniprojeto interdisciplinar consiste em formar leitores autônomos através do estímulo à sensibilidade, criatividade e criticidade e da formação do gosto pela leitura, contribuindo para a construção de uma cidadania plena. Prevê na motivação da leitura nas séries do Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) para a formação de leitores efetivamente comprometidos com a prática social. Palavras - chave: leitura, experiência, produção textual, leitores. Bahia, Abril de 2013 1. DESCRIÇÃO Este miniprojeto será desenvolvido com a participação dos professores, alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e funcionários, para um trabalho interdisciplinar no qual os conteúdos se integrem para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que propiciem a aprendizagem da leitura e da escrita. Obviamente, o título do Miniprojeto “Minha escola lê: abrace essa ideia!” poderá ser traduzido nas ações que serão implementadas paulatinamente, no decorrer de sua aplicabilidade. Ou seja, por meio desse miniprojeto todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas tendo como foco principal o incentivo à leitura e à escrita. 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O referido miniprojeto acontecerá a partir da II Unidade (junho a agosto) e será finalizado na III Unidade (agosto a novembro). , observando os seguintes aspectos: Período Ação a ser desenvolvida Responsáveis 1ª e 2ª semanas Organização do Projeto e Diagnóstico: conhecer as experiências dos alunos com relação à leitura e escrita Coordenação, professores e alunos 3ª semana Troca de experiências por meio da oralidade e de alguns registros verbais e não verbais Professores e alunos 4ª semana Apresentação de atividades lúdicas que possam fomentar a leitura/escrita Professores e alunos 5ª semana Sugestão e desenvolvimento de atividades- desafios envolvendo todas as áreas do conhecimento Professores e alunos 6ª semana Vivência de situações reais que propiciam inserção social dos alunos de forma contextualizada, atreladas à cultura digital; Professores e alunos 7ª semana Promoção de debates em todas as disciplinas focalizando o ato de ler como meio de reflexão, conhecimento e contribuição para a autonomia do aluno Professores e alunos 8ª e 9ª semanas Apresentação de contadores de história; Produção de relatos de alunos - leitores e suas experiências como leitoras; Comunidade escolar 3. JUSTIFICATIVA Diante da dificuldade do aprendizado na área de leitura e tendo como base o desempenho insatisfatório do Brasil em duas grandes pesquisas: uma de âmbito nacional - Instituto Paulo Montenegro – que divulgou que 72% de jovens são analfabetos funcionais, ou seja, não sabem ler e escrever e uma outra internacional, o PISA (Programa Internacional para Avaliação de Estudantes), em que o país ocupou o 37º lugar em letramento de leitura, algumas ações têm tentado mobilizar escolas, professores, diretores e sociedade para a mudança, dentre elas: o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) através dos módulos literários e o PNBE (Programa Nacional Biblioteca na Escola). Entre vários problemas estruturais já tão denunciados pelas pesquisas e estudos realizados, ressalta-se aqui a questão da formação docente como um dos principais entraves a uma prática educativa de qualidade, especialmente no que se refere ao ensino da leitura. Entende-se que, ainda que todos os quesitos ideais necessários a uma prática de ensino da leitura fossem efetivados na escola, indispensável seria a presença de professores leitores, que sentissem prazer na leitura, que fossem bem informados e instrumentalizados para tal prática. As práticas de leitura e, particularmente, a importância da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano ainda nas séries iniciais, encontram pouco espaço nos programas de formação inicial e continuada das escolas brasileiras. Assim, o educador preocupado com a formação do gosto pela leitura pelos seus alunos deve reservar espaços em que proponham atividades novas sem o compromisso de impor leituras e avaliar o educando. Trata-se de operacionalizar espaços na escola e na sala de aula onde a leitura possa ser vivenciada por fruição-prazer. As atividades elencadas neste miniprojeto almejam favorecer a materialização destes espaços nas salas de aula e o desafio de imersão na leitura também por parte dos professores executores. Nesse universo, a leitura pode ser objetivo e instrumento de aprendizagem. Como instrumento, pertence a todas as disciplinas, pois é a atividade na qual se baseia grande parte do processo de aprendizagem escolar. Enquanto objetivo exige formação de atitudes, valorização da prática e a transmissão de valores importantes para as futuras gerações. 4. FUNDAMENTAÇÃO O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. Desta forma, afirmam que a recepção de um texto nunca poderá ser entendida como um ato passivo, pois quem escreve o faz pressupondo o outro. Desta forma, a interação leitor-texto se faz presente desde o início de sua construção. Assim, postula Souza (1992): Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sobre as influências de um determinado contexto. Esse processo leva indivíduo a uma compreensão particular da realidade. (SOUZA, 1992, p.22) Pode-se vislumbrar em Freire (1989, p. 9) este olhar sobre leitura quando nos diz que a "leitura do mundo precede a leitura da palavra”, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. Porque o sentido da palavra é totalmente determinado por seu contexto. De fato há tantas significações possíveis quantos contextos possíveis” (BAKHTIN,2010, p.109 apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 11). Ainda nessa perspectiva, Solé (1998, p. 23) nos diz que “a leitura é o processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita. Nesta concepção intervêm tanto o texto, sua forma e conteúdo, como o leitor, suas expectativas e conhecimentos prévios”. Dessa forma, um leitor crítico não é apenas um decifrador de sinais, mas sim aquele que se coloca como coenunciador, travando um diálogo com o escritor, sendo capaz de construir o universo textual e produtivo na medida em que refaz o percurso do autor, instituindo-se como sujeito do processo de ler. Nessa ótica, Bakhtin (apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 12) considera que “ para cada indivíduo tem um auditório social próprio bem estabelecido, em cuja atmosfera se constroem deduções interiores, suas motivações, apreciações etc.” Nesta concepção de leitura em que o leitor dialoga com o autor, a leitura torna-se uma atividade social de alcance político. Ao permitir a interação entre os indivíduos, a leitura não pode ser compreendida apenas como a decodificação de símbolos gráficos, mas sim como a leitura do mundo, que deve ser constituída de sujeitos capazes de compreender o mundo e nele atuar como cidadãos críticos e atuantes. Há que se encarar o leitor como atribuidor de significados e, nessa atribuição, levar-se em conta a interferência da bagagem cultural do receptor sobre o processo de decodificação e interpretação da mensagem. Assim, no momento da leitura, o leitor interpreta o signo sob a influência de todas as suas experiências com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras. Todavia, para a formação deste leitor que consegue por em prática sua criticidade, é necessário que haja um estímulo contínuo para o contato entre o indivíduo e o trabalho. Tradicionalmente, na instituição escolar, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. No dia-a-dia, uma pessoa pode ler para agir – ao ler uma placa, ou para sentir prazer – ao ler um gibi ou um romance, ou para informar-se – ao ler uma notícia de jornal. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. São essas práticas sociais que precisam ser vividas em nossas salas de aula. Apesar de todos os problemas funcionais e estruturais, é na escola que a maioria das crianças e jovens aprende a ler. Muitas têm no ambiente escolar, o primeiro (e, às vezes, o único) contato com a literatura. Assim fica claro que a escola, por ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo, constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor. Nessa perspectiva, Bakhtin( apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 13) afirma que “as aulas de leitura ou produção textual podem prever maior diversidade cultural e de linguagens na escola tendo em vista uma pedagogia para múltiplas leituras e produções textuais diferenciadas que contemplem as multissemioses.” Para se pensar de fato numa escola como espaço de trocas, coparticipação, representação, ludicidade, enunciação, dialogismo e responsividade a compreensão das concepções do ensino dialógico é fundamental. O Processo de leitura-escrita precisa estar muito bem alicerçado com esses elementos. É por esse ângulo que as TIC e a internet podem ser ferramentas consistentes na intervenção pedagógica. Portanto, oferecer leituras vistas como “tradicionais” ou “obrigatórias” antes de promover o prazer pela leitura jamais despertará no aluno a curiosidade de percorrer as entrelinhas dos textos, de descobrir as marcas e as pistas deixadas pelo autor , de fazer seus levantamentos de hipóteses e inferências. Vale ressaltar que o Miniprojeto precisa atender à proposta da Política da Inclusão e nessa trilha de pensamento, BOTELHO (2005, p.66) postula que" a inserção em práticas de leitura e de escrita também é dependente das representações dos surdos e de suas famílias sobre o significado de ler, escrever, estar na escola e ter progressão escolar, das representações sobre a surdez e a linguagem e das vantagens que podem decorrer das atividades de ler e escrever." O contato deles com as diversas modalidades de textos escritos possibilitará a abertura de um leque de informações e conhecimento de mundo necessários ao seu convívio e inclusão na sociedade letrada e ouvinte, em sua maioria. Com base no exposto, o Miniprojeto Interdisciplinar será aplicado em escolas públicas da Rede Estadual de Ensino onde todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas contemplando uma pluralidade de gêneros textuais de acordo com os temas propostos coletivamente. 5. METODOLOGIA A metodologia aplicada será por meio de análises críticas, estudos dirigidos de diferentes textos (composições musicais, poemas, jornais, filmes, etc.), oficinas de leitura, aulas dialógicas, interpretações, composições, pesquisas, atividades em grupo ou extraclasse em formulário próprio, os alunos podem expressar suas opiniões, fazer reclamações, dar sugestões sobre diferentes situações vividas por eles na escola:  1º momento: cada turma terá três professores responsáveis de áreas diferentes para fazer a apresentação do projeto e sensibilizar o aluno para participar das atividades propostas, em seguida todos os professores montarão oficinas de leituras e trabalharão textos verbais e não verbais (e Leitura de imagens; Leituras e produção de textos orais e escritos, de letras de músicas e paródias em grupo e individual; Promoção de rodas de leituras, palestras, dramatizações; Trocas de experiências com leitura; Exibição de filmes e vídeos educativos sobre a importância da leitura) como atividades dirigidas com o intuito diagnosticar os conhecimentos prévios de cada no campo da leitura.  2º momento: Os professores de todas as áreas farão a seleção de textos, obras e atividades lúdicas que sejam apropriados para a reflexão da leitura e os alunos serão divididos em equipes para desenvolver atividades desafios envolvendo Linguagens e Códigos e Suas Tecnologias; Matemática e Suas Tecnologias e Ciências da Natureza e Suas Tecnologias. O objetivo é que todas essas áreas apresentem os mais variados textos com os mais diferenciados temas em que levem o aluno a pensar, a ler todos os tipos de textos, a fim de despertar a curiosidade dos alunos. Ainda nessa fase, serão propostas as seguintes atividades: Exposição fotográfica de livros e diversos materiais impressos; Mural de trocas; trocas de livros, objetos, gibis, etc entre alunos e professores; Recriação de texto poético; Fichário de resenhas; Jornal mural: as turmas ficam responsáveis pela atualização semanal, com textos informativos, depoimentos, etc; Blog da escola: uma espécie de revista digital que fica sob a responsabilidade das turmas, devendo ser atualizado mensalmente.  3º momento: na fase final do projeto, serão desenvolvidos momentos de leitura como forma de acolhida na entrada da escola; na primeira aula de cada dia um grupo representante de turma fará a leitura ou comentários de um texto que já leu ou esteja lendo. Durante a segunda semana de conclusão do projeto os alunos serão divididos em equipes a apresentarão em vários stands as seguintes atividades: Exposição dos trabalhos confeccionados: murais, portfólio, roda de leitura, construção de blogs, fichários, vídeos, resenhas, tirinhas, HQ, análise de composições musicais, análise e construção de textos poéticos e atividades recreativas. 6- RECURSOS Para a execução dos trabalhos serão utilizados: computador, notebook, câmera fotográfica, celular, data show, buscadores, filmes, livros, clássicos e paradidáticos, laboratório de informática, biblioteca, textos informativos, publicitários, jornalísticos, argumentativos, etc. AVALIAÇÃO Não podendo perder de vista os instrumentos de avaliação, que devem ser vistos como um processo dinâmico e contínuo, os alunos deverão construir um portfólio como trabalho final, registrando todas as suas experiências de leitura durante a execução das atividades do projeto, observando os seguintes critérios de avaliação............. como resposta à intervenção proposta pelos professores. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral  Identificar a importância da aquisição do ato linguístico – leitura para o acesso significativo no mundo letrado, bem como reconhecer os entraves que impossibilitam a aquisição eficaz do ato linguístico: a leitura . 6.2.Objetivos específicos  Proporcionar diferentes situações de leitura/escrita e inserir a comunidade escolar no mundo significativo da leitura;  Compartilhar opiniões e estimular a linguagem oral e escrita;  Despertar o gosto pela leitura e auxiliar no processo de formação da identidade do aluno leitor proficiente;  Desenvolver o senso crítico diante das leituras e utilizar a leitura como meio de comunicação e informação;  Ampliar o vocabulário e socializar saberes e analisar, conflitos negociações e trocar experiências com outros leitores;  Vivenciar diferentes tipos de leituras e conscientizar o aluno quanto às suas múltiplas referências socioculturais e existenciais;  Apropriar-se de gêneros textuais diversificados e dominar os tipos textuais no final do miniprojeto;  Expandir a produção oral, praticar a retextualização e apropriar-se da expressão escrita e da reescrita de textos. 7. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, ao final do miniprojeto, uma mudança de postura entre todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem, e, principalmente, em nossos alunos, após terem vivenciado e trocado inúmeras experiências no percurso do trabalho utilizando atividades diferenciadas e propostas inerentes à leitura, à escrita e à produção textual para assim sentirem-se responsáveis em desenvolver boas leituras, contagiados pelo prazer de ler de forma espontânea e lúdica em todas as áreas do conhecimento. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS: É bem verdade que os alunos não se tornarão leitores ávidos num curto período de tempo. Obviamente, a universalização da leitura e da escrita ainda está longe de se conseguir. Por outro lado, o aluno em contato com as mais variadas propostas desse miniprojeto poderão fazer da leitura e da escrita suas aliadas na construção do conhecimento sendo vistas como instrumento de acesso à cidadania, uma vez que a competência leitora se potencializará ao longo da sua vida estudantil. 8. REFERÊNCIAS BARBATO, Silviane; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Instrumentos Pedagógicos para Preparação e Dinamização de Aulas com o uso das TIC e da Internet. Material complementar. Módulo 2. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BARBATO, Silviane; BERALDO, Rossana. MACIEL, Diva Albuquerque et al. Língua Portuguesa: Colaboração na construção de novos conhecimentos, Material complementar. Módulo 4. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BERTHOLDO, Sinara; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Práticas de leitura e escrita e a enunciação como unidade concreta da linguagem. Material complementar. Módulo 3. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto alegre: Artmed, p.23, 1998 MINIPROJETO O Miniprojeto Interdisciplinar “Minha escola lê: abrace essa ideia” foi apresentado como pré-requisito avaliativo do Curso de Atualização em Práticas Pedagógicas por meio do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília – UNB à tutora Barbara Cristina Duqueviz. PARTICIPANTES Dilvone Lima RODRIGUES (dilvone_lima@yahoo.com.br): Graduada em Letras/Inglês pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VI, com Especialização em Língua, Linguística e Literatura pela Faculdade de Ciências da Bahia (FACIBA) e em Gestão Escolar pela Faculdade Vasco da Gama. Edileuza Maria dos SANTOS (leuzmar34@gmail.com): Graduada em Letras pelo Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF), com Especialização em Língua Portuguesa e Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Edleuza Paiva Bispo ALMEIDA (edyxduda@gmail.com): Graduada em Letras/Espanhol pela Universidade de Tocantins (UNITINS). Edmara Santos CAIRES (edmaracaires@hotmail.com): Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Jequié, e Pós-Graduada em Literatura Brasileira pela mesma instituição. Edna Maria de SOUZA (mariaande@hotmail.com): Graduada em Letras/Inglês pelo Centro Ensino superior de Arcoverde PE (CESA/AESA) e Pós-Graduada em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa pela Faculdade Internacional de Curitiba – FACINTER/Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Eliane Vieira do Nascimento DANTAS (dantasliu@hotmail.com): Graduada em Letras e especialista em Língua Portuguesa pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e especialista em Libras pelo Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (IBEC).

Mine projeto de leitura

RESUMO A intenção de se criar um miniprojeto interdisciplinar envolvendo o processo da leitura e do letramento nos permite fortalecer a competência leitora dos nossos alunos, bem como, fomentar a produção de textos nas mais variadas tipologias textuais. O Miniprojeto interdisciplinar consiste em formar leitores autônomos através do estímulo à sensibilidade, criatividade e criticidade e da formação do gosto pela leitura, contribuindo para a construção de uma cidadania plena. Prevê na motivação da leitura nas séries do Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano) para a formação de leitores efetivamente comprometidos com a prática social. Palavras - chave: leitura, experiência, produção textual, leitores. Bahia, Abril de 2013 1. DESCRIÇÃO Este miniprojeto será desenvolvido com a participação dos professores, alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e funcionários, para um trabalho interdisciplinar no qual os conteúdos se integrem para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que propiciem a aprendizagem da leitura e da escrita. Obviamente, o título do Miniprojeto “Minha escola lê: abrace essa ideia!” poderá ser traduzido nas ações que serão implementadas paulatinamente, no decorrer de sua aplicabilidade. Ou seja, por meio desse miniprojeto todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas tendo como foco principal o incentivo à leitura e à escrita. 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O referido miniprojeto acontecerá a partir da II Unidade (junho a agosto) e será finalizado na III Unidade (agosto a novembro). , observando os seguintes aspectos: Período Ação a ser desenvolvida Responsáveis 1ª e 2ª semanas Organização do Projeto e Diagnóstico: conhecer as experiências dos alunos com relação à leitura e escrita Coordenação, professores e alunos 3ª semana Troca de experiências por meio da oralidade e de alguns registros verbais e não verbais Professores e alunos 4ª semana Apresentação de atividades lúdicas que possam fomentar a leitura/escrita Professores e alunos 5ª semana Sugestão e desenvolvimento de atividades- desafios envolvendo todas as áreas do conhecimento Professores e alunos 6ª semana Vivência de situações reais que propiciam inserção social dos alunos de forma contextualizada, atreladas à cultura digital; Professores e alunos 7ª semana Promoção de debates em todas as disciplinas focalizando o ato de ler como meio de reflexão, conhecimento e contribuição para a autonomia do aluno Professores e alunos 8ª e 9ª semanas Apresentação de contadores de história; Produção de relatos de alunos - leitores e suas experiências como leitoras; Comunidade escolar 3. JUSTIFICATIVA Diante da dificuldade do aprendizado na área de leitura e tendo como base o desempenho insatisfatório do Brasil em duas grandes pesquisas: uma de âmbito nacional - Instituto Paulo Montenegro – que divulgou que 72% de jovens são analfabetos funcionais, ou seja, não sabem ler e escrever e uma outra internacional, o PISA (Programa Internacional para Avaliação de Estudantes), em que o país ocupou o 37º lugar em letramento de leitura, algumas ações têm tentado mobilizar escolas, professores, diretores e sociedade para a mudança, dentre elas: o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) através dos módulos literários e o PNBE (Programa Nacional Biblioteca na Escola). Entre vários problemas estruturais já tão denunciados pelas pesquisas e estudos realizados, ressalta-se aqui a questão da formação docente como um dos principais entraves a uma prática educativa de qualidade, especialmente no que se refere ao ensino da leitura. Entende-se que, ainda que todos os quesitos ideais necessários a uma prática de ensino da leitura fossem efetivados na escola, indispensável seria a presença de professores leitores, que sentissem prazer na leitura, que fossem bem informados e instrumentalizados para tal prática. As práticas de leitura e, particularmente, a importância da literatura na formação pessoal e intelectual do ser humano ainda nas séries iniciais, encontram pouco espaço nos programas de formação inicial e continuada das escolas brasileiras. Assim, o educador preocupado com a formação do gosto pela leitura pelos seus alunos deve reservar espaços em que proponham atividades novas sem o compromisso de impor leituras e avaliar o educando. Trata-se de operacionalizar espaços na escola e na sala de aula onde a leitura possa ser vivenciada por fruição-prazer. As atividades elencadas neste miniprojeto almejam favorecer a materialização destes espaços nas salas de aula e o desafio de imersão na leitura também por parte dos professores executores. Nesse universo, a leitura pode ser objetivo e instrumento de aprendizagem. Como instrumento, pertence a todas as disciplinas, pois é a atividade na qual se baseia grande parte do processo de aprendizagem escolar. Enquanto objetivo exige formação de atitudes, valorização da prática e a transmissão de valores importantes para as futuras gerações. 4. FUNDAMENTAÇÃO O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. Desta forma, afirmam que a recepção de um texto nunca poderá ser entendida como um ato passivo, pois quem escreve o faz pressupondo o outro. Desta forma, a interação leitor-texto se faz presente desde o início de sua construção. Assim, postula Souza (1992): Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sobre as influências de um determinado contexto. Esse processo leva indivíduo a uma compreensão particular da realidade. (SOUZA, 1992, p.22) Pode-se vislumbrar em Freire (1989, p. 9) este olhar sobre leitura quando nos diz que a "leitura do mundo precede a leitura da palavra”, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. Porque o sentido da palavra é totalmente determinado por seu contexto. De fato há tantas significações possíveis quantos contextos possíveis” (BAKHTIN,2010, p.109 apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 11). Ainda nessa perspectiva, Solé (1998, p. 23) nos diz que “a leitura é o processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita. Nesta concepção intervêm tanto o texto, sua forma e conteúdo, como o leitor, suas expectativas e conhecimentos prévios”. Dessa forma, um leitor crítico não é apenas um decifrador de sinais, mas sim aquele que se coloca como coenunciador, travando um diálogo com o escritor, sendo capaz de construir o universo textual e produtivo na medida em que refaz o percurso do autor, instituindo-se como sujeito do processo de ler. Nessa ótica, Bakhtin (apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 12) considera que “ para cada indivíduo tem um auditório social próprio bem estabelecido, em cuja atmosfera se constroem deduções interiores, suas motivações, apreciações etc.” Nesta concepção de leitura em que o leitor dialoga com o autor, a leitura torna-se uma atividade social de alcance político. Ao permitir a interação entre os indivíduos, a leitura não pode ser compreendida apenas como a decodificação de símbolos gráficos, mas sim como a leitura do mundo, que deve ser constituída de sujeitos capazes de compreender o mundo e nele atuar como cidadãos críticos e atuantes. Há que se encarar o leitor como atribuidor de significados e, nessa atribuição, levar-se em conta a interferência da bagagem cultural do receptor sobre o processo de decodificação e interpretação da mensagem. Assim, no momento da leitura, o leitor interpreta o signo sob a influência de todas as suas experiências com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras. Todavia, para a formação deste leitor que consegue por em prática sua criticidade, é necessário que haja um estímulo contínuo para o contato entre o indivíduo e o trabalho. Tradicionalmente, na instituição escolar, lê-se para aprender a ler, enquanto que no cotidiano a leitura é regida por outros objetivos, que conformam o comportamento do leitor e sua atitude frente ao texto. No dia-a-dia, uma pessoa pode ler para agir – ao ler uma placa, ou para sentir prazer – ao ler um gibi ou um romance, ou para informar-se – ao ler uma notícia de jornal. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. São essas práticas sociais que precisam ser vividas em nossas salas de aula. Apesar de todos os problemas funcionais e estruturais, é na escola que a maioria das crianças e jovens aprende a ler. Muitas têm no ambiente escolar, o primeiro (e, às vezes, o único) contato com a literatura. Assim fica claro que a escola, por ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo, constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor. Nessa perspectiva, Bakhtin( apud BERTHOLD e BERALDO, 2013, p. 13) afirma que “as aulas de leitura ou produção textual podem prever maior diversidade cultural e de linguagens na escola tendo em vista uma pedagogia para múltiplas leituras e produções textuais diferenciadas que contemplem as multissemioses.” Para se pensar de fato numa escola como espaço de trocas, coparticipação, representação, ludicidade, enunciação, dialogismo e responsividade a compreensão das concepções do ensino dialógico é fundamental. O Processo de leitura-escrita precisa estar muito bem alicerçado com esses elementos. É por esse ângulo que as TIC e a internet podem ser ferramentas consistentes na intervenção pedagógica. Portanto, oferecer leituras vistas como “tradicionais” ou “obrigatórias” antes de promover o prazer pela leitura jamais despertará no aluno a curiosidade de percorrer as entrelinhas dos textos, de descobrir as marcas e as pistas deixadas pelo autor , de fazer seus levantamentos de hipóteses e inferências. Vale ressaltar que o Miniprojeto precisa atender à proposta da Política da Inclusão e nessa trilha de pensamento, BOTELHO (2005, p.66) postula que" a inserção em práticas de leitura e de escrita também é dependente das representações dos surdos e de suas famílias sobre o significado de ler, escrever, estar na escola e ter progressão escolar, das representações sobre a surdez e a linguagem e das vantagens que podem decorrer das atividades de ler e escrever." O contato deles com as diversas modalidades de textos escritos possibilitará a abertura de um leque de informações e conhecimento de mundo necessários ao seu convívio e inclusão na sociedade letrada e ouvinte, em sua maioria. Com base no exposto, o Miniprojeto Interdisciplinar será aplicado em escolas públicas da Rede Estadual de Ensino onde todas as áreas do conhecimento desenvolverão atividades diversificadas contemplando uma pluralidade de gêneros textuais de acordo com os temas propostos coletivamente. 5. METODOLOGIA A metodologia aplicada será por meio de análises críticas, estudos dirigidos de diferentes textos (composições musicais, poemas, jornais, filmes, etc.), oficinas de leitura, aulas dialógicas, interpretações, composições, pesquisas, atividades em grupo ou extraclasse em formulário próprio, os alunos podem expressar suas opiniões, fazer reclamações, dar sugestões sobre diferentes situações vividas por eles na escola:  1º momento: cada turma terá três professores responsáveis de áreas diferentes para fazer a apresentação do projeto e sensibilizar o aluno para participar das atividades propostas, em seguida todos os professores montarão oficinas de leituras e trabalharão textos verbais e não verbais (e Leitura de imagens; Leituras e produção de textos orais e escritos, de letras de músicas e paródias em grupo e individual; Promoção de rodas de leituras, palestras, dramatizações; Trocas de experiências com leitura; Exibição de filmes e vídeos educativos sobre a importância da leitura) como atividades dirigidas com o intuito diagnosticar os conhecimentos prévios de cada no campo da leitura.  2º momento: Os professores de todas as áreas farão a seleção de textos, obras e atividades lúdicas que sejam apropriados para a reflexão da leitura e os alunos serão divididos em equipes para desenvolver atividades desafios envolvendo Linguagens e Códigos e Suas Tecnologias; Matemática e Suas Tecnologias e Ciências da Natureza e Suas Tecnologias. O objetivo é que todas essas áreas apresentem os mais variados textos com os mais diferenciados temas em que levem o aluno a pensar, a ler todos os tipos de textos, a fim de despertar a curiosidade dos alunos. Ainda nessa fase, serão propostas as seguintes atividades: Exposição fotográfica de livros e diversos materiais impressos; Mural de trocas; trocas de livros, objetos, gibis, etc entre alunos e professores; Recriação de texto poético; Fichário de resenhas; Jornal mural: as turmas ficam responsáveis pela atualização semanal, com textos informativos, depoimentos, etc; Blog da escola: uma espécie de revista digital que fica sob a responsabilidade das turmas, devendo ser atualizado mensalmente.  3º momento: na fase final do projeto, serão desenvolvidos momentos de leitura como forma de acolhida na entrada da escola; na primeira aula de cada dia um grupo representante de turma fará a leitura ou comentários de um texto que já leu ou esteja lendo. Durante a segunda semana de conclusão do projeto os alunos serão divididos em equipes a apresentarão em vários stands as seguintes atividades: Exposição dos trabalhos confeccionados: murais, portfólio, roda de leitura, construção de blogs, fichários, vídeos, resenhas, tirinhas, HQ, análise de composições musicais, análise e construção de textos poéticos e atividades recreativas. 6- RECURSOS Para a execução dos trabalhos serão utilizados: computador, notebook, câmera fotográfica, celular, data show, buscadores, filmes, livros, clássicos e paradidáticos, laboratório de informática, biblioteca, textos informativos, publicitários, jornalísticos, argumentativos, etc. AVALIAÇÃO Não podendo perder de vista os instrumentos de avaliação, que devem ser vistos como um processo dinâmico e contínuo, os alunos deverão construir um portfólio como trabalho final, registrando todas as suas experiências de leitura durante a execução das atividades do projeto, observando os seguintes critérios de avaliação............. como resposta à intervenção proposta pelos professores. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral  Identificar a importância da aquisição do ato linguístico – leitura para o acesso significativo no mundo letrado, bem como reconhecer os entraves que impossibilitam a aquisição eficaz do ato linguístico: a leitura . 6.2.Objetivos específicos  Proporcionar diferentes situações de leitura/escrita e inserir a comunidade escolar no mundo significativo da leitura;  Compartilhar opiniões e estimular a linguagem oral e escrita;  Despertar o gosto pela leitura e auxiliar no processo de formação da identidade do aluno leitor proficiente;  Desenvolver o senso crítico diante das leituras e utilizar a leitura como meio de comunicação e informação;  Ampliar o vocabulário e socializar saberes e analisar, conflitos negociações e trocar experiências com outros leitores;  Vivenciar diferentes tipos de leituras e conscientizar o aluno quanto às suas múltiplas referências socioculturais e existenciais;  Apropriar-se de gêneros textuais diversificados e dominar os tipos textuais no final do miniprojeto;  Expandir a produção oral, praticar a retextualização e apropriar-se da expressão escrita e da reescrita de textos. 7. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, ao final do miniprojeto, uma mudança de postura entre todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem, e, principalmente, em nossos alunos, após terem vivenciado e trocado inúmeras experiências no percurso do trabalho utilizando atividades diferenciadas e propostas inerentes à leitura, à escrita e à produção textual para assim sentirem-se responsáveis em desenvolver boas leituras, contagiados pelo prazer de ler de forma espontânea e lúdica em todas as áreas do conhecimento. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS: É bem verdade que os alunos não se tornarão leitores ávidos num curto período de tempo. Obviamente, a universalização da leitura e da escrita ainda está longe de se conseguir. Por outro lado, o aluno em contato com as mais variadas propostas desse miniprojeto poderão fazer da leitura e da escrita suas aliadas na construção do conhecimento sendo vistas como instrumento de acesso à cidadania, uma vez que a competência leitora se potencializará ao longo da sua vida estudantil. 8. REFERÊNCIAS BARBATO, Silviane; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Instrumentos Pedagógicos para Preparação e Dinamização de Aulas com o uso das TIC e da Internet. Material complementar. Módulo 2. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BARBATO, Silviane; BERALDO, Rossana. MACIEL, Diva Albuquerque et al. Língua Portuguesa: Colaboração na construção de novos conhecimentos, Material complementar. Módulo 4. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BERTHOLDO, Sinara; BERALDO Rossana. Língua Portuguesa: Práticas de leitura e escrita e a enunciação como unidade concreta da linguagem. Material complementar. Módulo 3. In: ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Disponível em: . Acessado em: abril/2013. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto alegre: Artmed, p.23, 1998 MINIPROJETO O Miniprojeto Interdisciplinar “Minha escola lê: abrace essa ideia” foi apresentado como pré-requisito avaliativo do Curso de Atualização em Práticas Pedagógicas por meio do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília – UNB à tutora Barbara Cristina Duqueviz. PARTICIPANTES Dilvone Lima RODRIGUES (dilvone_lima@yahoo.com.br): Graduada em Letras/Inglês pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VI, com Especialização em Língua, Linguística e Literatura pela Faculdade de Ciências da Bahia (FACIBA) e em Gestão Escolar pela Faculdade Vasco da Gama. Edileuza Maria dos SANTOS (leuzmar34@gmail.com): Graduada em Letras pelo Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF), com Especialização em Língua Portuguesa e Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Edleuza Paiva Bispo ALMEIDA (edyxduda@gmail.com): Graduada em Letras/Espanhol pela Universidade de Tocantins (UNITINS). Edmara Santos CAIRES (edmaracaires@hotmail.com): Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Jequié, e Pós-Graduada em Literatura Brasileira pela mesma instituição. Edna Maria de SOUZA (mariaande@hotmail.com): Graduada em Letras/Inglês pelo Centro Ensino superior de Arcoverde PE (CESA/AESA) e Pós-Graduada em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa pela Faculdade Internacional de Curitiba – FACINTER/Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Eliane Vieira do Nascimento DANTAS (dantasliu@hotmail.com): Graduada em Letras e especialista em Língua Portuguesa pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e especialista em Libras pelo Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (IBEC).

Aividade avaliativa de ciências-9º ano

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR CARLOS VALADARES Série: 9º ano Turma: ____ Turno: ____________ Data: ____/05/2013 Professor: Disciplina: Ciências Aluno: _________________________________________¬¬¬________ Nota: ________ Atividade avaliativa da I unidade -CIÊNCIAS 1- No que se refere a propriedade gerais da matéria ,leia com muita atenção as afirmações a seguir e escreva V nas afirmativas verdadeiras e F nas afirmativas falsas (0,5) a)( ) Um material fosco é aquele que permite a passagem de luz . b)( )Os eletricitas utilizam luvas de borracha para realizar consertos na rede elétrica e, portanto protegem-se de possíveis choques elétricos. c) ( ) Flexibilidade e elasticidade são duas propriedades ligadas ao comportamento dos matérias quando eles interagem com esforços que atuam no sentido de dobra-los e/ou estica-los . d) ( ) Permeabilidade é uma propriedade caracterizada pela passagem de um material através de outro. 2-Com relação com as substancias químicas enumere as palavras da coluna direita com as informações da coluna da esquerda(0,25) ( 1 ) substancias químicas simples ( ) água mineral ( )cloro ( 2 ) substancias químicas compostas ( ) sacarose ( ) cobre 3-Associe os elementos químicos com os seus respectivos símbolos ( 0,5) (H ) ( ) Cobre ( O ) ( )Carbono ( U ) ( )Hidrogênio ( C ) ( )Oxigênio 4-Conforme estudos realizados assinale a alternativa correta 1, 0) a)Qual a concepção de átomos para os gregos antigos? ( )uma partícula de cargas elétricas. ( )uma partícula indivisível ( )todas as alternativas estão corretas. ( )nenhuma das alternativas b)Partículas que formam as moléculas ,são denominadas de: ( )substâncias ( )átomos ( )matéria c)São fatores dos estados físicos que determinam a distância entre as moléculas : ( )força de coesão,repulsão e vibração. ( ) força de vibração e pressão. ( ) força de repulsão,coesão e temperatura. d)È o estado em que as partículas estão muito próximas,fortemente ligadas entre si: ( ) sólido ( )gasoso ( )líquido 5- Diante do que foi estudado sobre a química responda as questões abaixo: a)Um mesmo elemento químico pode fazer parte de mais de uma substância química?Dê exemplo. (0,25) _____________________________________________________________________________ b) Os alquimistas deram uma grande contribuição para a humanidade no desenvolvimento da química .Dê exemplos de duas delas,(0,5) _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ c) Falando sobre contribuições quais você poderia dar para intensificar a reciclagem de plásticos e a coleta seletiva,com a separação de componentes do lixo em sua própria casa ?(0,5) _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ d) Para você o que é sustentabilidade?(0,5) _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ e) Quais atitudes você tomaria para que o Planeta Terra continue sendo um planeta sustentável?(1.0) ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

como conquistar seu amor.

Você tem alguma ideia de como conquistar o amor da sua vida?Eu posso lhe ajudar! Digamos que você é apaixonada (o) por uma pessoa que não lhe dá atenção alguma.Isso pode mudar,sabia? Tudo bem vou lhe ensinar a melhor maneira para essa pessoa lhe notar: 1º -Quando essa pessoa estiver perto de você,finja que nem a viu 2º Fale- com a maioria das pessoas presente,menos ele(a) 3º-Pare de dar tanta importância ao que ele(a) fala,faça de conta que nem ouviu o que foi dito 4º fuja do lugar em que ele(a) com certeza vai está.O melhor é ficar longe ,ele(a) vai sentir sua falta. 5º- se a pessoa perguntar o porquê da sua ausência num determinado lugar,responda com naturalidade que tinha outras coisas a fazer. 6º-Se por acaso lhe convidar para sair ou ir a algum lugar ,diga-lhe que tem um outro compromisso nesta data.Quem sabe um outro dia! O segredo de tudo é fazer que a pessoa amada sinta a sua falta e queira está junto de você,mas é muito importante que não se entregue na primeira tentativa dela com você pois isso pode não durar muito tempo.Ela pode está te testando para ver se você ainda tem amor por ela .O melhor a fazer é fingir que nada está acontecendo e talvez o amor que ele(a) achava que tu tinhas era pura ilusão ou coisas da cabeça dele(a).. Depois de ter sentido muito a sua falta ele ou ela vai te procurar e dizer que você está mudada ,está muito diferente e que gostaria de sair com você um dia desses.Pronto agora é a sua vez de deixá- lo(la) louco ou louca.Porque responderá que tudo bem falará que até gostaria de sair com essa pessoa mas está tão atarefada que talvez ,quem sabe na outra semana? Se ele quiser poderão sair.Desa hora em diante meu amigo ou minha amiga a cabeça e o coração dessa pessoa amada já deve está a mil por hora de desejo por você .Não tenha pena dela! Jamais diga que está com pena ou ceda aos caprichos dela,pois se assim fizer vai perdê-la para todo o sempre ,porque as pessoas só dão valor as outra quando sentem que vão perdê-las. Depois de tudo isso acontecer,comece a dar uma chance a pessoa ,sem exageros,pois tudo de mais são sobras! 7º Deixe a pessoa sempre lhe procurar ,nunca a convide para sair . Com o passar do tempo ela vai perceber o quanto foi burra em não descobrir o quanto você é maravilhosa ou maravilhoso.E você vai aprender a se dar valor,a se amar e vai descobrir que para amar o outro é de extrema importância que se ame primeiramente,ok? Espero que tenha gostado,pois essa é uma história de vida em forma de instruções.porque o que não é bom para mim eu também não quero para você.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A única maneira de ganhar com os anúncios do adsense

Os anúncios do adsense são uma fonte de ganhos maravilhosos,todos os blogueiros almejam trabalhar com os anúncios da Google adsense pois sabem que é dinheiro seguro!Mas como ganhar dinheiro com esses anúncios ?Será que é só colocará-los no blog e pronto?Não!Nada disso ,é preciso que os visitantes dos blogs tenham consciência e ajudem os blogueiros a manter seus blogs ,não gastando nada de seus bolsos é claro ,mais clicando nos anúncios da google que consequentemente irá rende algum dinheiro para o dono do blog e assim ele manterá o blog com mais conteúdos importantes para todos os visitantes se beneficiarem Quanto paga o Google adsense ? A quantia em dinheiro vai depender das empresas que contratam o google adsense se paga muito ou pouco por cada anúncio.O certo é que você receberá uma porcentagem de cada click que receber os anúncios da google adsense em seu blog.Mais não se esqueça que o google tem uma regra muito complicada e muito difícil de se seguir,

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A educação e a família são parceiras?

Muito se investe em Educação no Brasil e o que se percebe é que a Educação vai muito mal no nosso país.Porque mesmo se investindo bastante em Educação no Brasil ela vai muito mal? A verdade é que se espera que a Educação resolva todos os problemas desse pais sozinha.Já pararam para pensar que somente a Educação não vai acabar com a violência,com as drogas, etc.O grande e vilão dos problemas hoje encontrado no Brasil é o descaso da família,em todos os sentidos dizendo.O sistema investe em Educação,criando mais escolas e deixando os professores com os mesmos conhecimentos que adquiriram a anos atrás,os pais colocam seus filhos na escola e esquecem eles lá durante o ano inteiro e em alunos casos esquecem seus filhos na escola por toda uma vida sem tomarem consciência do que está acontecendo com ele.O professor não pode tomar conta do aluno quando ele sai do portão da escola .Os país tem que fizerem um elo com a escola para poderem juntos mostrar o caminho aos educando tanto dentro da escola como fora dela.não adianta jogar as crianças e adolescentes nas escolas por ser direito deles e se esquecerem o papel da família para com eles.É a família o alicerce para a vida social e acadêmica da criança,é da família que vem os primeiros ensinamentos ,os primeiros carinhos,afetos,è na família que as crianças deposita sua confiança. O Brasil está precisando de programa que ensine a família a reconstrução dos valores e seus deveres para com os filhos ,se a família tomar conta de seus filhos ,não precisará que a polícia ou as drogas tomem conta delas amanhã !

domingo, 15 de setembro de 2013

Neto de Silvio Santos(SBT) arrasa na globo!

Neto de Silvio Santos ,dono do SBT,Tiago Abravanel arrasa na rede Globo. Hoje ,último dia da dança dos famosos ,O neto de Silvio Santos,Tiago Abravanel,foi um dos finalista e arrasou com sua leveza corporal juntamente com sua parceira,Ana Paula.Ele ficou em terceiro lugar ,mais foi um desafio chegar na finalista ,,onde só existia pessoas com físico mais apropriado a dança que o Tiago.Todo mundo sabe que entre uma pessoa gorda e outra magra quem proporcionalmente vence em danças que requer mais movimento é a pessoa magra.Porém dessa vez tivemos uma grande surpresa ,mesmo gordo Tiago Abravanel pareia deslizar no palco como uma pluma e conseguiu chegar as finais com grande mérito! Ficaram para finalistas os famosos:Carol Castro,Bruna Marquezine e Tiago Abravanel,tendo a vitória Carol Castro e digamos de passagem uma vitoria merecidíssma,pois teve atuação fantástica ,arrasando no samba!

Drogas nos adolescentes é culpa dos pais?

Não é a primeira vez que se culpa os pais como responsáveis pela dependência química dos filhos.Lindsay Lohan admite a dependência,mas culpa a família por descontrole.Lindsay ,de 27 anos tinha tudo para ser feliz,começou a carreira como modelo e ganhou fama com seu papel de protagonista em Operação Cupido e em Meninas Malvadas.Acredita-se que Lindsay não soube valorizar o sucesso.Era reconhecida por seu sucesso e deu lugar ao alcoolismo e outras drogas tornando-se conhecida por escândalos e seis temporadas em clinicas de reabilitação da dependência de álcool e e outras drogas.Mas será mesmo que uma família desestruturada gera filhos problemáticos?Bem,família desestruturadas tem tendência a gerar filhos com problemas ,porém isso depende do caráter do filho.Existem casos que os pais são problemáticos e seus filhos escolhem caminhos totalmente diferentes. São vários casos que mostram para a sociedade que provam que destino é questão de escolha pessoal e não de influência dos pais ou de qualquer outra pessoa ou até mesmo da sorte.Eu mesmo tive pais desestruturados e não por isso me tornei um viciado ou qualquer outro distúrbio.Eu escolhi ser diferente,escolhi não ter os problemas deles,eu quis ser feliz!Eu sou feliz.Essa é uma prova que tudo depende das escolhas que fazemos e que destino e sorte e a pessoa que faz! Os pais,realmente tem que dar exemplos aos seus filhos,tanto pra que ele os sigam como para que serem eles mesmos ,os pais felizes.Olha,existe casos que não depende de escolhas,como por exemplo,as pessoas que vive na Etiópia e passam fome e vivem na maior desgraça e miserabilidade,elas não podem fazer muitas coisas para serem felizes pois outras pessoas escolheram não herdarem o Reino de Deus e essas pessoas foram os instrumentos usados para alcançarem os seus objetivos.Elas não escolheram viverem na miséria ,porém elas terão em um futuro talvez bem próximo a terra prometida. Eu peço a você que está lendo este artigo que não se contente com as coisas ruins achando que foi Deus que quis assim,lute!Você pode mudar sua vida,você pode escolher ser diferente,lembre-se que a vida de outras pessoas dependem muitas vezes de você,lembre-se que Deus nos confiou uma missão e é preciso cumpri-lá. Pense nisso e viva com sabedoria...

6 maneiras de se sentir amado-Educa Bahia

 6 maneiras de se sentir amado Nós seres-humanos temos muitas necessidades físicas, psicológicas e emocionais e entre as mais importantes, e...